Nani assegura requalificação de duas escolas cabo-verdianas com quase 800 alunos

A iniciativa, explicou à Lusa nascente da assessoria do jogador, de prosápia cabo-verdiana, segue-se a outros projetos solidários que o futebolista realizou em Corda Virente nos últimos anos, envolvendo desta turno a requalificação da colégio da Espia, no Mindelo.

A colégio cômputo com 400 alunos e as obras arrancaram no final de outubro, implicando a comutação do tecto, a construção de mais singular caminhar, espaços para reuniões e salas de cantiga.

Seguem-se as obras na colégio Nascente Inês, onde estudam 338 alunos, que receberá uma mediação do género, também financiada lã internacional luso, que prevê obras em outros estabelecimentos de instrução em Corda Virente, contudo que ainda aguardam planeamento.

“É célebre o mimo que tenho por Corda Virente. Para que o região se possa desenvolver, a delicadeza é alguma coisa indispensável, e por isso decidi alojar várias escolas, para que todas estas crianças tenham melhores condições para se formarem”, disse o jogador, numa enunciação à Lusa.

As ações de sustento de Nani em Corda Virente iniciaram-se em novembro de 2019, quando o jogador regressou ao região e participou em dois jogos de futebol, entre outros eventos com fins solidários, tendo igualmente assumido o objetivo de sacar uma colégio de futebol no arquipélago.

O jogador afirmou na fundura que o ardor bom que tinha permitido em Corda Virente “nunca tem esclarecimento” e, em indígena, afirmou que se sente apoiado e em morada quando está na terreno dos seus pais.

“Por isso, temos de seguir a tentar acolitar o região a desenvolver e o desporto é o senda visível”, notou, sublinhando também a amor, a sarau e o “instante ímpar” durante os jogos que realizou na Beira-mar.

O avoengo jogador de Sporting, Manchester United, Valência, Fenerbahçe e Lazio pretende expandir a Corda Virente o projeto civil 360, em que demão crianças na Amadora, bairro onde cresceu.