‘Cidade perdida’ de Petra esconde curiosidades e uma tumba de dois mil anos
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Petra, a antiga cidade nabateia esculpida nas rochas vermelhas da Jordânia, continua a fascinar turistas e historiadores com sua história rica e suas estruturas impressionantes. Conhecida porquê a “Cidade Perdida“, Petra oferece aos visitantes uma visão extraordinária do pretérito. Suas ruínas, datadas de murado de dois milénio anos detrás, estão entre os sítios arqueológicos mais icônicos do mundo, merecendo o status de Patrimônio Mundial da UNESCO. As rochas multicoloridas e os elaborados túmulos de Petra falam de uma cultura avançada que deixou um legado perenal.
Com mais de dois milénio anos de existência, a Tumba Real, ou “Al-Khazneh”, é um dos monumentos mais conhecidos de Petra. Essa estrutura, esculpida diretamente na face do penhasco, impressiona pelo detalhamento e pela grandiosidade. Originalmente, acreditava-se que Al-Khazneh havia sido construído para um rei nabateu, possivelmente o rei Aretas IV. Hoje, ainda provoca debates entre arqueólogos sobre seu propósito original e seu significado cultural. A tumba não somente reflete a sofisticação artística dos nabateus, mas também seus conhecimentos avançados em engenharia e arquitetura.
Porquê Petra se destaca na engenharia hidráulica avançada

Petra não surpreende somente por suas esculturas e tumbas majestosas. A cidade também é um testemunho do conhecimento avançado dos nabateus em engenharia hidráulica. Para prosperar em uma região desértica, os nabateus desenvolveram um multíplice sistema de provimento de chuva que inclui aquedutos, cisternas e reservatórios. Esses engenhos permitiam o armazenamento e a distribuição eficiente de chuva, necessário para o funcionamento da cidade e para a sobrevivência de seus habitantes. Leste sistema era tão eficiente que Petra pôde sustentar uma população considerável e se solidar porquê um importante meio de negócio na antiguidade.
Além de sua função prática, o sistema hidráulico de Petra também desempenhava um papel estético, incorporando fontes e piscinas ornamentais que melhoravam a qualidade de vida e refletiam a sofisticação cultural da sociedade nabateia. A capacidade de gerir recursos hídricos escassos de forma tão inovadora é uma prelecção de adaptação e engenhosidade, espantoso ainda nos dias de hoje.
- Sistemas de canais e aquedutos: Os nabateus construíram uma extensa rede de canais e aquedutos que coletavam a chuva da chuva e de nascentes distantes e a transportavam para a cidade. Esses canais, esculpidos na rocha ou feitos de greda, eram projetados com uma inclinação sutil para permitir o fluxo da chuva, superando grandes distâncias e terrenos irregulares.
- Cisternas e reservatórios: Para prometer um suprimento de chuva ordenado, mesmo durante as secas, os nabateus criaram centenas de cisternas e reservatórios subterrâneos. Eles eram escavados na rocha arenítica e revestidos com argamassa à prova d’chuva para evitar infiltrações. Esses reservatórios eram fundamentais para armazenar a chuva da chuva e abastecer a população, as caravanas e a lavra.
- Diques e barragens: Petra se localiza em uma extensão sujeita a inundações repentinas. Para mitigar esse risco e aproveitar a chuva do escoamento, os nabateus construíram diques e barragens estratégicas. Essas estruturas controlavam o fluxo da chuva, protegendo a cidade de inundações e direcionando a chuva para as cisternas e áreas agrícolas.
- Controle de evaporação: A engenharia nabateia também se preocupava em minimizar a perda de chuva por evaporação. Os reservatórios e canais eram muitas vezes cobertos, o que ajudava a preservar a chuva coletada em um clima extremamente quente e sedento.
Porquê Petra se tornou uma cidade cinematográfica
Petra também é conhecida fora do mundo arqueológico por sua influência na cultura pop. As imagens de suas imponentes fachadas e desfiladeiros sinuosos conquistaram a imaginação de cineastas e apareceram em várias produções cinematográficas famosas. Talvez a mais conhecida dessas aparições seja no filme “Indiana Jones e a Última Cruzada”, onde a frente de Al-Khazneh foi usada porquê a ingresso para o mítico templo final. Esta representação ajudou a solidificar a imagem de Petra porquê um lugar de mistério e façanha na imaginação popular.
A reputação cinematográfica contribuiu significativamente para aumentar o interesse pela cidade, levando a um aumento no turismo na região. A magia de Petra no filme ressoa com muitos, atraindo anualmente milhares de turistas que desejam testar a grandiosidade do lugar. As aparições no cinema ajudaram a preservar e a compartilhar a antiga cidade com um público global, assegurando que Petra continue a ser uma natividade de fascinação mundial.

Quais os mistérios sobre a tumba de 2 milénio anos?
Um grupo de arqueólogos descobriu em Petra, na Jordânia, uma tumba nabateia de 2 milénio anos. Ela foi encontrada dentro de um nicho no lugar de um altar devotado a Zeus, e os pesquisadores acreditam que ela serviu de enterro para um líder ou membro de cocuruto escalão da comunidade nabateia, um povo arábico da antiguidade.
Apesar da valia da invenção, a tumba ainda está envolta em mistério. Veja aquém alguns dos principais pontos:
- Teor da tumba: Ainda não está simples o que a tumba contém. Até agora, foram encontrados uma pequena escadaria e uma ingresso que parecem ter sido fechadas com gesso. Os pesquisadores acreditam que ela possa moderar artefatos importantes, mas a exploração completa ainda não foi feita.
- Identidade do ocupante: Embora os arqueólogos especulem que o ocupante era um líder ou uma pessoa importante, sua identidade exata é desconhecida. Análises futuras dos ossos e possíveis artefatos no interno da tumba podem revelar mais sobre quem foi enterrado lá.
- Decoração e simbolismo: A tumba está localizada em um nicho dentro do altar de Zeus, com decorações que podem misturar estilos gregos e nabateus. Entender o simbolismo por trás dessas decorações, incluindo relevos e outros elementos arquitetônicos, pode fornecer informações valiosas sobre as crenças e a cultura dos nabateus.
- Relação com o altar de Zeus: A localização da tumba dentro de um altar devotado a Zeus é intrigante, já que os nabateus tinham suas próprias divindades. Estudar a relação entre a tumba e o altar pode ajudar a entender porquê a cultura nabateia interagiu com as influências gregas e romanas.
@pilulasdehistoria_ Petra, a Cidade Perdida na Pedra, é uma das maravilhas mais incríveis da humanidade. Esculpida diretamente nas rochas do deserto da Jordânia, foi redescoberta somente no século 19. Quem construiu esse lugar impressionante? Porquê eles conseguiram tamanha precisão? Venha desenredar os mistérios, histórias e curiosidades sobre a 'cidade rosa' que já foi um meio de poder da cultura Nabateia. #historia #petra #arqueologia ♬ som original – Pílulas de História
FAQ sobre Petra
- Porquê Petra foi redescoberta Petra foi redescoberta pelo explorador suíço Johann Ludwig Burckhardt em 1812, posteriormente permanecer oculta para o mundo ocidental por muitos séculos.
- Por que Petra é chamada de “Cidade Perdida”? Petra recebe esse título porque ficou esquecida e escondida do mundo ocidental durante a Idade Média até sua redescoberta no século XIX.
- Existe qualquer registro escrito dos nabateus? Embora poucos registros escritos dos nabateus tenham sobrevivido, pesquisas continuam a desenredar novas inscrições e textos que oferecem insights sobre essa cultura.
- Qual o significado das cores nas rochas de Petra As distintas cores das rochas são resultado da oxidação de diferentes minerais, o que cria uma paleta refletindo a heterogeneidade geológica da região.
- É verosímil explorar Petra por conta própria Sim, visitantes podem explorar a maior segmento de Petra em passeios autoguiados, mas é recomendável contratar guias locais para obter informações mais detalhadas sobre o sítio.
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