TCU aponta erro em 10% benefícios negados pelo INSS
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O Tribunal de Contas da União (TCU) recentemente destacou problemas significativos no processo de avaliação de benefícios previdenciários pelo Instituto Pátrio do Seguro Social (INSS). Durante os primeiros meses de 2024, foi constatado um número ressaltado de indeferimentos considerados inadequados, tanto em análises manuais quanto automáticas. Essa situação levanta preocupações sobre a garantia dos direitos dos segurados.
Os resultados da auditoria mostraram que as análises manuais apresentaram uma taxa de erro de 13,20%, enquanto as automáticas registraram 10,94%. Esses índices estão supra do esperado, indicando que muitos requerentes podem estar sendo injustamente privados de benefícios essenciais para sua sobrevivência.
O que desculpa os indeferimentos inadequados?
O TCU identificou diversas causas para os indeferimentos inadequados. Um dos principais fatores é o sistema de incentivos do INSS, que valoriza a quantidade de processos analisados em detrimento da qualidade das decisões. Essa abordagem pode levar os servidores a optar por indeferimentos porquê uma forma de apressar o trabalho, comprometendo a justiça no atendimento aos segurados.
Outrossim, conforme compartilhado pela BM&C News, a auditoria apontou a falta de justificativas claras nas decisões de indeferimento e a notícia deficiente com os segurados. Esses problemas dificultam o entendimento das decisões pelos beneficiários e contribuem para o aumento de processos judiciais, sobrecarregando o sistema judiciário.
Uma vez que o INSS pode melhorar o processo de estudo de benefícios?

Para enfrentar esses desafios, o TCU recomendou que o INSS ajuste suas metas de produtividade para refletir a dificuldade das análises necessárias. Isso inclui revisar as metas de produtividade e a avaliação dos servidores, levando em conta a dificuldade dos casos analisados. Outrossim, é importante que o INSS publique as desconformidades encontradas e ofereça treinamentos adequados para capacitar seus servidores.
Outra recomendação é melhorar a notícia com os segurados, garantindo que as respostas do suporte técnico sejam claras e compreensíveis. Isso pode ajudar a reduzir a urgência de os beneficiários recorrerem ao Poder Judiciário para prometer seus direitos.
Quais as perspectivas futuras?
A auditoria do TCU sublinha a urgência de uma mudança na cultura organizacional do INSS. Muitos servidores relatam sentir pressão para priorizar números em vez de qualidade no atendimento. Uma gestão mais focada na responsabilidade social da previdência pode emendar essas falhas e melhorar o serviço prestado aos cidadãos.
O INSS enfrenta o duelo de lastrar eficiência e qualidade em suas operações. As medidas recomendadas pelo TCU visam não unicamente emendar as falhas atuais, mas também estabelecer um sistema mais justo e transparente para os segurados. A implementação dessas mudanças será crucial para prometer que os direitos previdenciários sejam respeitados e acessíveis a todos os cidadãos.
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