Direita conservadora dos EUA critica novo Papa e o acusa de “marxista”
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A eleição do cardeal Robert Francis Prevost uma vez que o novo Papa, sob o nome de Leão XIV, trouxe uma vaga de reações polarizadas, mormente nos Estados Unidos. Leste marco histórico, sendo o primeiro Papa americano, gerou exalo em alguns setores, mas também uma poderoso repudiação por segmento de grupos ultraconservadores. As críticas se concentram principalmente em suas posições progressistas, que contrastam com as políticas do ex-presidente Donald Trump, mormente em questões de imigração.
Laura Loomer, uma ativista de direita e colaboradora próxima de Trump, foi uma das vozes mais críticas, expressando seu insatisfação nas redes sociais. Ela acusou o novo Papa de ser “woke” e de concordar políticas de fronteiras abertas, o que, segundo ela, é contrário aos interesses dos conservadores americanos. As reações de Loomer refletem uma preocupação mais ampla entre os apoiadores de Trump sobre a direção que a Igreja Católica pode tomar sob a liderança de Leão XIV.
Por que eles estão criticando o novo Papa
As críticas ao Papa Leão XIV não se limitam somente às suas posições sobre imigração. O site conservador The Federalist publicou um item detalhando suas preocupações com as visões do novo Papa sobre temas uma vez que mudanças climáticas, Covid-19 e relações raciais. Segundo o item, a postura de Leão XIV sobre a imigração, em privado, é vista uma vez que alarmante por aqueles que defendem políticas de controle de fronteiras mais rígidas.
Steve Bannon, ex-conselheiro de Trump, também expressou suas reservas sobre a eleição de Prevost. Bannon destacou que, embora Prevost não fosse o predilecto, sua proximidade ideológica com o Papa Francisco e sua experiência na América Latina o tornaram um candidato poderoso. Para Bannon, a escolha de Prevost representa um cenário desfavorável para aqueles que esperavam uma liderança mais conservadora na Igreja.
Porquê a Igreja Católica está reagindo as acusações ao Papa
A eleição de um Papa americano é um evento sem precedentes na história da Igreja Católica e levanta questões sobre o papel dos Estados Unidos na política eclesiástica global. Embora Prevost tenha nascido nos Estados Unidos, sua curso de quase duas décadas no Peru e sua cidadania peruana destacam sua experiência internacional e seu compromisso com questões sociais.
Aliás, a eleição de Leão XIV pode sinalizar uma ininterrupção das reformas iniciadas por seu predecessor, o Papa Francisco. Essas reformas incluem uma abordagem mais inclusiva e progressista em relação a temas sociais e ambientais, o que pode provocar divisões dentro da Igreja, mormente entre os fiéis mais conservadores.
A opinião da direita representa a maioria dos americanos?
As redes sociais desempenham um papel crucial na formação da opinião pública sobre figuras públicas, e o Papa Leão XIV não é exceção. Sua presença no X, anteriormente divulgado uma vez que Twitter, tem sido um ponto de discussão, mormente devido a postagens críticas ao governo Trump. Essas postagens foram confirmadas uma vez que autênticas pelo Vaticano e refletem as opiniões do Papa sobre questões uma vez que imigração e justiça social.
Por outro lado, a comentarista Megyn Kelly, inicialmente favorável à eleição de um Papa americano, expressou dúvidas sobre a gestão das redes sociais pelo novo Pontífice. Essa ambivalência destaca uma vez que as plataformas digitais podem influenciar a percepção pública e gerar debates sobre a autenticidade e a intenção das mensagens compartilhadas.

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