Estudo revela que seu jeito de andar pode refletir seu estado mental
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Um estudo recente realizado pela Universidade de Ciências Aplicadas da Suíça Oriental sugere que a maneira uma vez que uma pessoa caminha pode ser um indicador confiável de depressão. Os pesquisadores descobriram que indivíduos com sintomas depressivos tendem a dar passos mais curtos e caminhar de forma mais lenta em conferência com aqueles que não apresentam a doença. Leste descoberto pode ter implicações significativas para o diagnóstico e tratamento da depressão.
O estudo envolveu 60 pacientes com sintomas depressivos, cujos dados foram comparados com um grupo de controle formado por 30 funcionários da universidade. Embora os resultados ainda não tenham sido publicados em uma revista especializada, a pesquisa destaca uma conexão importante entre habilidades motoras e depressão, abrindo caminho para novas abordagens terapêuticas.
Quais são os impactos da depressão na vida das pessoas?
A depressão é reconhecida uma vez que um dos transtornos mentais mais comuns, afetando mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Leste transtorno está associado a uma série de consequências negativas, incluindo a subtracção da satisfação com a vida, comprometimento do funcionamento psicossocial e altas taxas de incapacidade e suicídio. A OMS classifica a depressão uma vez que a doença mais incapacitante do mundo.
Outrossim, a depressão pode impactar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa, afetando suas relações pessoais, desempenho no trabalho e bem-estar universal. É crucial reconhecer os sinais e buscar tratamento adequado para mitigar esses efeitos.
Quais são os fatores de risco e sintomas da depressão?

Vários fatores podem aumentar o risco de uma pessoa desenvolver depressão. Entre eles, destacam-se:
- Histórico familiar: Ter parentes próximos com depressão pode aumentar o risco.
- Eventos estressantes ou traumáticos: Experiências uma vez que a perda de um ente querido, divórcio ou problemas financeiros podem desencadear a depressão.
- Agravo de substâncias: O uso de álcool e drogas está associado a um risco maior de depressão.
- Isolamento social prolongado: A falta de interação social pode contribuir para o desenvolvimento do transtorno.
- Desequilíbrios hormonais: Principalmente em fases uma vez que pós-parto e menopausa.
Os sintomas da depressão podem variar, mas geralmente incluem:
- Sensação de tristeza, autodesvalorização e sentimento de culpa.
- Sentimento de vazio e falta de força.
- Dificuldade de concentração e problemas de memória.
- Alterações no sono, uma vez que insônia ou sonolência excessiva.
- Mudanças no gosto, com tendência a preferir carboidratos e doces.
- Redução do interesse sexual e dores físicas difusas.
Uma vez que a pesquisa pode influenciar o tratamento da depressão?
Os cientistas envolvidos no estudo esperam que as descobertas possam ser utilizadas de forma terapia no horizonte. Eles estão interessados em investigar se a melhora nos sintomas depressivos, em seguida tratamento, também se reflete em mudanças nos padrões de marcha dos pacientes. Isso poderia penetrar novas possibilidades para monitorar a eficiência dos tratamentos de forma não invasiva.
Compreender a relação entre a marcha e a depressão pode ajudar a desenvolver métodos de diagnóstico mais precisos e intervenções personalizadas. À medida que a pesquisa avança, há esperança de que essas descobertas possam contribuir para melhorar a qualidade de vida de milhões de pessoas afetadas pela depressão em todo o mundo.
Leste tipo de pesquisa também pode inspirar a geração de programas de restauração que incluem treinamento de passeio uma vez que secção do tratamento da depressão. Ao ajustar a forma uma vez que uma pessoa caminha, pode ser verosímil não exclusivamente pacificar os sintomas físicos, mas também melhorar o estado emocional e mental do paciente.
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