Este é o pior lugar do mundo para uma mulher grávida; entenda
4 min read
Em 2025, a Nigéria permanece no meio das discussões globais sobre saúde materna devido aos elevados índices de mortalidade materna registrados no país. Dados recentes das Nações Unidas apontam que a Nigéria figura entre os países com as condições mais desafiadoras para uma mulher prenhe, superando, em números absolutos, diversas nações do mundo. A cada ano, milhares de mulheres nigerianas enfrentam riscos consideráveis durante a gravidez e o parto, refletindo uma veras alarmante que exige atenção internacional.
As causas para esse cenário são diversas e envolvem fatores porquê aproximação restringido a serviços de saúde, infraestrutura precária e desigualdades sociais. Muitas mulheres, principalmente em áreas rurais, não têm comitiva pré-natal adequado e encontram dificuldades para receber atendimento médico de emergência. A situação se agrava com a escassez de profissionais qualificados e recursos básicos nos hospitais, tornando o momento prenhe um período de grande vulnerabilidade para a mulher.
Por que a Nigéria é o pior país para uma mulher prenhe

Segundo estimativas da ONU, a Nigéria é responsável por murado de 20% das mortes maternas globais. Em 2023, foram registrados aproximadamente 82 milénio óbitos maternos no país, o que representa uma das taxas mais altas do planeta. Esse número é significativamente superior ao de países com populações semelhantes, evidenciando a seriedade do problema. A mortalidade materna é definida porquê o falecimento de mulheres durante a gravidez, parto ou até 42 dias posteriormente o término da gravidez, por causas relacionadas à gravidez ou complicações do parto.
Entre os principais fatores que contribuem para esse quadro estão:
- Falta de aproximação a serviços de saúde de qualidade
- Carência de profissionais de saúde especializados
- Distâncias longas até hospitais ou clínicas
- Condições socioeconômicas desfavoráveis
- Insignificante investimento em infraestrutura de saúde
Porquê a Nigéria se compara a outros países?
Quando comparada a outras nações africanas e de diferentes continentes, a Nigéria apresenta índices de mortalidade materna consideravelmente mais elevados. Enquanto países porquê Egito e África do Sul conseguiram reduzir suas taxas ao investir em políticas públicas e ampliar o aproximação ao pré-natal, a Nigéria ainda enfrenta obstáculos estruturais e culturais. Em países desenvolvidos, porquê Alemanha ou Japão, a mortalidade materna é subalterno a 10 mortes por 100 milénio nascidos vivos, enquanto na Nigéria esse número ultrapassa 800 por 100 milénio, de harmonia com os dados mais recentes da ONU.
Ou por outra, fatores porquê instrução limitada, pobreza e práticas tradicionais também impactam negativamente a saúde das gestantes nigerianas. Muitas vezes, complicações porquê hemorragias, infecções e hipertensão não são tratadas a tempo, aumentando o risco de morte.
Com base nas informações mais recentes (principalmente de 2023), os países com as maiores taxas de mortalidade materna incluem:
- Nigéria: Aproximadamente 993 mortes maternas por 100.000 nascidos vivos em 2023.
- Sudão do Sul: Estimado em 692 mortes por 100.000 nascidos vivos em 2023. (Outras fontes indicam 1.223 em 2020)
- República Núcleo-Africana (RCA): Estimado em 692 por 100.000 nascidos vivos em 2023. (Outras fontes indicam 835 em 2020)
- Libéria: Estimado em 628 por 100.000 nascidos vivos em 2023. (Outras fontes indicam 652 em 2020)
- Chade: 1.063 em 2020.
Outros países que também enfrentam desafios significativos em mortalidade materna, embora com taxas que podem ser um pouco mais baixas que os líderes, mas ainda muito altas, incluem:
- Somália
- Mauritânia
- Guiné-Bissau
- Serra Leoa
- Afeganistão
- República Democrática do Congo (RDC)
- Índia
- Paquistão
Quais medidas podem ajudar a virar esse cenário?
Especialistas em saúde pública defendem que a redução da mortalidade materna na Nigéria depende de uma série de ações coordenadas. Entre as principais recomendações estão:
- Expansão do aproximação ao pré-natal e comitiva médico durante toda a gravidez
- Capacitação e contratação de mais profissionais de saúde, principalmente em áreas remotas
- Investimento em infraestrutura hospitalar e fornecimento de insumos essenciais
- Campanhas de conscientização sobre cuidados durante a gravidez
- Promoção da instrução feminina e combate à pobreza
O fortalecimento das políticas públicas e o base internacional são considerados fundamentais para transformar a veras das gestantes nigerianas. A atuação conjunta de governos, organizações não governamentais e agências internacionais pode contribuir para salvar vidas e prometer que a maternidade seja um momento seguro, independentemente do lugar de promanação.
O cenário da mortalidade materna na Nigéria revela desafios complexos, mas também aponta caminhos possíveis para a mudança. A procura por soluções eficazes segue porquê prioridade, com o objetivo de confirmar melhores condições de saúde para mulheres e crianças em todo o país.
O post Este é o pior lugar do mundo para uma mulher grávida; entenda apareceu primeiro em Terra Brasil Notícias.