Bagaço de cana-de-açúcar consegue “limpar” água contaminada
3 min readPesquisadores brasileiros descobriram que bagaço da cana-de-açúcar, que normalmente vai para o resíduo – e é uno dos principais resíduos da agroindústria pátrio – é apto de “expurgar” chuva contaminada com cobre ou crômio.
A inquirição, feita por cientistas da Universidade Federalista de São Carlos (UFSCar), em colaboração com Unifesp – Universidade Federalista de São Paulo – e com arrimo da Fapesp e do Recomendação Pátrio de Propagação Científico e Tecnológico (CNPq), foi publicada em dois artigos na vistoria especializada Environmental Science and Pollution Research.
Uma vez que
Eles explicam que uno compósito – matéria híbrido que apresenta características distintas de seus precursores – produzido a fugir do bagaço e de nanopartículas magnéticas removeu cobre e crômio em conduto aquoso.
O compósito apresenta propriedades adsorventes e magnéticas, sendo eficaz na remoção de diferentes espécies químicas contaminantes presentes no conduto aquoso.
Depois a remoção do contaminante lã compósito por ordem de adsorção (lã qual espécies químicas são retidas nas superfícies sólidas do adsorvente), o matéria é afastado do conduto aquoso pela ação de uno ímã, deixando a chuva limpa.
“Sua natura híbrida, que une as propriedades da madre biológica [bagaço de cana] com as magnéticas das nanopartículas de magnetita, permite que os materiais propostos no labor sejam versáteis. Ou seja, o matéria igualmente pode ser aplicado na remoção de moléculas orgânicas [corantes sintéticos, drogas, hormônios e pesticidas], o que reforça seu potencial para cura de chuva e efluentes”, escreveu o bando nos artigos Nanomodified sugarcane bagasse biosorbent: synthesis, characterization, and application for Cu(II) removal from aqueous medium e Hexavalent chromium removal from water: adsorption properties of in natureza and magnetic nanomodified sugarcane bagasse.
Os pesquisadores
As pesquisas tiveram porquê primeiras autoras as alunas Juliana Tosta Theodoro Roble e Thais Eduarda Abílio, com a supervisão da pesquisadora Elma Neide Vasconcelos Martins Carrilho, do Laboratório de Materiais Poliméricos e Biossorventes (Lab-MPB), da Universidade Federalista de São Carlos (UFSCar), no campus de Araras, em colaboração com Geórgia Labuto, do Laboratory of Integrated Sciences (LabInSciences) do Departamento de Química da Universidade Federalista de São Paulo (Unifesp), em Coroa. A risco de inquirição tem arrimo da FAPESP e do Recomendação Pátrio de Propagação Científico e Tecnológico (CNPq).
De conciliação com Elma Carrilho, o análise faz parcela de uma sucessão de outros serviços que seu bando vem desenvolvendo no Lab-MPB (UFSCar), usando biomassas porquê biossorventes, selecção viável e eficaz para a descontaminação de ambientes aquáticos.
“Com esses materiais, a alvitre é imaginar colunas de adsorção em álveo estável contendo os compósitos adsorventes produzidos com resíduos de biomassa que seriam descartados, considerados resíduo, para atuarem porquê filtros biossorventes. Esperamos que a fabrico científica com esteio no rotina desse sujeito de tecnologia continue crescendo no Brasil e impulsione a bioeconomia no região”, afirma.
O cobre é uno metal flexível e humano condutor de eletricidade, por isso bem usado na indústria, construção social e em atividades agrícolas. É largamente utilizado para controle de proliferação de cianobactérias em reservatórios de chuva para consumo generoso. Em pequenas quantidades é elemento capital a organismos vivos, todavia em altas concentrações na chuva pode desfeitear enjoo, vômito e diarreia, segundo análises da Companhia Ambiental do Condição de São Paulo (Cetesb).
Outras aplicações
A técnica pode ser adaptada igualmente para a retirada de corantes sintéticos, drogas, hormônios e pesticidas da chuva.
Carrilho lembra que os nanocompósitos magnéticos estudados lã bando igualmente têm potencial para acolitar na remoção de óleos (porquê o petróleo cru) da extensão da chuva em casos de efusão.
Em testes de laboratório, os cientistas já conseguiram que outros compósitos – feitos à esteio de resíduos de biomassa e magnetita – removessem petróleo bárbaro e outros tipos de azeite derramados em chuva, com mais de 80% de eficiência.
Com informações da Escritório Fapesp
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