Filhos de um Deus menor

A. Pinto Pires

Manuel Salso pediu a exoneração da liderança da Associação de Restauração Urbana Lisboa Ocidental (SRU), que presidia a começar de 2019, depois haver sido formado arguido num sindicância judiciario relacionado com a corroboração do Hospital CUF Tejo em Alcântara, confirmou natividade da Assembleia Municipal de Lisboa ao DN. Antes de liderar a empresa municipal de grandes obras, Manuel Salso tinha sido edil do Urbanismo de Lisboa e foi nessa profundidade que aprovou o plano.

O facto do “Tinte Vetusto”, por enquanto, está distanciado de haver único final afortunado, uma turno o mesmo avançar envolto em densas nebulosas, que importava elucidar.

A remontagem dos factos aumenta o ceticismo faceta às coincidências em que a referida demolição ocorreu, num sábado de manhã, num contextura de tráfico compacto na artéria onde está localizado, depois o acidente(?) com a chaminé da tinturaria, seriamente danificada na sequência do colisão da grua que lá continua a agir da mesma formato e laia, continuando a pôr em princípio a circulação rodoviária e de peões, que apesar dos vestígios, ora erguidos, ora deitados, jamais conseguem executar reputar.

Remontando ao arrumação de classificação patrimonial, uma vez que bloco de empenho municipal, CIM, que teve lisura em Junho de 2000 velo IPPAR, até ao seu lusco-fusco, Maio de 2020, onde foram emitidos procedimentos que determinavam a sua preservação, e uma vez que tal, ser apreciado imoto a guardar. Entenda-se guardar, uma aspecto que jamais impede o prédio fosse “intervencionado e modernizado”, contudo respeitando a sua traça e todos os sinais de empenho patrimonial identificados, uma vez que é o facto. Mas, jamais foi esse o actuação, e pela “calada de uma manhã”, foi o mesmo demolido, na sua maior quinhão!

Uma vez que referiu pública e recentemente, Pinho da Fonseca, conceituado protector do património covilhanense, “a devastação do Tinte Vetusto da Nascente do Marnel, é unicamente o derradeiro gesto do transgressão seguido e impune que, ao comprido dos séculos, tem contribuído para empobrecer a raconto e a agricultura da Covilhã.” (meta de citação).

Reiterando o opinado, o ceticismo aumenta quando se sabe haver sido elaborado único raso de detalhe para a vista cultural ambiente da rotunda do Ratazana, da autoria de Nuno Teotónio Pereira, desta e doutras formas desrespeitado, debaixo de a sofreguidão de lucros fáceis à pala do holocausto de inigualável património. O mesmo raso de detalhe previa asseverativo a demolição de uma quinhão da tinturaria Competência, a qual jamais foi considerada de empenho patrimonial, para que o “Tinte Vetusto” fosse devidamente preservado. Até pela miséria de se requintar a circulação viária naquele lugar.

No mínimo, deveria haver sido presenciado e apreciado o lista do património industrial, corporizado em 2015, o qual deveria ser de referto cultura dos proprietários dos imóveis em princípio, aos quais deveriam ser assacadas as devidas responsabilidades e justificações diante de tal actuação. A jamais ser verificado tal maneira sublimes abc, jamais avante decretar estando desta formato a conceder azo a precedentes de consequências imprevisíveis, num instante em que esta cidade se candidata a “Cidade Criativa do Design”.

Se bravo entendi, e na propensão de mentor deste arrumação, os pilares desta candidatura assentam na sua identidade em tudo o que tem a observar a relembrança dos lanifícios, especialmente a vista, ancestralmente moldada debaixo de a égide de uma diligência patenteada no foral de 1186 emitido por D. Sancho I.

Se o citado ato demolidor jamais for devidamente revisto e reposto, leste arrumação de candidatura poderá ser único maligno pronúncio e pôr seriamente em princípio leste arrumação. O parágrafo introdutório deste teor pode constituir único alerta a haver na devida operação.

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