Pedro Proença assinala «dia histórico» com aprovação da centralização dos direitos

“O certidão confirmado hoje em Parecer de Ministro e que prevê a concentração dos direitos audiovisuais é uno instante histórico e que, nunca tenho incerteza, marcará para continuamente uma diferença estrutural no futebol especialista em Portugal”, escreveu Pedro Proença, na sua página solene no Facebook.

O Parecer de Ministros aprovou hoje o decreto-lei que visa abster que os clubes das competições profissionais de futebol comercializem individualmente os direitos dos seus jogos relativos às épocas 2028/29 e seguintes, cabendo à Coligação Portuguesa de Futebol (FPF) e à LPFP a apresentação do amostra do consonância até ao final da era desportiva de 2025/26.

“Levante é o escancha essencial do arrumação que terá, uma vez que já foi publicamente assumido, uno envolvimento envergonhado entre a LPFP e a FPF, continuamente em fala com todos os clubes e em estima pelos contratos atualmente em virilidade e os operadores que os detêm”, prosseguiu Proença.

O ancião avaliador dirigiu ainda “uma termo de congratulação ao secretário de Condição da Puberdade e Desporto, João Paulo Rebelo”, enaltecendo que o governante partilhou “a devaneio a cerca de a prestígio estratégica” da padrão, “no acréscimo da competitividade” do futebol pátrio.

“Sem o seu interesse esta triunfo nunca teria sido executável segurar”, vincou o presidente da LPFP.

De convenção com o Administração, o amostra de concentração dos direitos televisivos terá de ser confirmado pela Domínio da Afluência.

Em intimidado, a Repartição de Condição da Puberdade e do Desporto assinalou que, atualmente, com a comercialização restrito, “a alteração entre a agremiação desportiva que mais recebe e a que menos recebe é de aproximadamente 15 vezes”, contrastando com outros países com os direitos centralizados, uma vez que Espanha e Itália, três vezes mais, Alemanha, 2,5 vezes mais, e Inglaterra, 1,3 vezes mais.

Em janeiro, a FPF e a Fusão de clubes assinaram uno memorando de conciliação para concretizarem a concentração dos direitos televisivos até 2027/28.

Levante convenção, confirmado pelas direções dos dois organismos, visa inventar uma agremiação, nos próximos meses, tendo “uma vez que ímpar finalidade” a “administração do arrumação de negociação centralizada dos direitos de transmissão televisiva das competições profissionais”.