CDU exige início “súbito” de obras na junta do Canhoso

“Em morada de ferreiro, espeto de pau”. É logo que, em enviado, a CDU critica o facto de, desde fevereiro, o teto falso do prédio da junta de freguesia do Canhoso, que ruiu naquela profundidade, continuar por reparar.

Na profundidade, a União de Freguesias de Covilhã/ Canhoso apontou o dedo à Câmara, que dizia já ter o procedimento de contratação de serviços externos a transcursão para realizar as obras e emendar infiltrações, que decorriam da antiguidade do prédio e do facto de ter estado livre durante longo período de tempo.

“Decorridos 9 meses, o prédio da Junta de Freguesia de Covilhã e Canhoso, sito no Canhoso, continua por reparar. Desde a inauguração, as peripécias e contrariedades no funcionamento deste equipamento sucederam-se, mas o limite foi atingido com o ruir de uma segmento do teto, em fevereiro pretérito, que só por sorte não provocou danos pessoais” frisa a CDU em enviado. Que diz ainda que desde portanto, “para além da troca de acusações e piropos entre a Junta de Freguesia e a Câmara, ambas do mesmo partido, zero foi feito”. A situação “mantém-se, o que ruiu continua por reparar, os trabalhadores e as populações que se lixem” acusa

Os comunistas consideram que a situação envergonha e é “incabível” e que a Câmara é “responsável pela obra, que as prometeu com brevidade, mas até agora zero fez”. A CDU diz ainda que a obra não pode ser “arma de lançadura eleitoral” e condena “postura de costas voltadas” entre Junta e Câmara.  “A CDU exige o início súbito das obras para que de uma vez por todas o prédio possa desenvolver todas as valências e executar a função para a qual foi construído: servir a população” frisa.

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