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Este ano, “há condições” para haver fogos mais intensos no verão - Mundo News
10 de Junho, 2025

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Este ano, “há condições” para haver fogos mais intensos no verão

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A acumulação de combustível nas matas e florestas da região, face à muita chuva que fez crescer a vegetação, é razão para estar mais alerta. Dispositivo...

Nascente verão, posteriormente um outono, inverno e até uma primavera muito chuvosa, pode ser mais problemático no que aos incêndios florestais diz reverência. É que, face à opulência de chuva, a vegetação cresceu muito rapidamente, e por isso, a aglomeração de combustível, nas matas e florestas, é maior. O alerta foi deixado na semana passada, na Guarda, onde foi apresentado o Dispositivo Próprio de Combate aos Incêndios Rurais na Comunidade Intermunicipal da Região das Beiras e Serra da Estrela (CIM-RBSE).

Segundo o segundo comandante sub-regional de Emergência e Proteção Social da Região das Beiras e Serra da Estrela, João Rodrigues, o propagação de vegetação decorrente das chuvas abundantes dos últimos meses é motivo de preocupação para as autoridades. “Há condições para ter incêndios mais intensos devido a essa aglomeração de combustível” garante.

Nas Beiras e Serra da Estrela, na tempo Delta, de maior empenhamento de meios, que decorre entre 1 de julho e 30 de setembro, estarão em prontidão 847 Segmento subordinado do formuláriooperacionais distribuídos por 224 equipas. Mas já desde a passada quinta-feira que estão destacados 399 elementos de 81 equipas, e durante o mês de junho, estarão no terreno 689 operacionais de 152 equipas.

O dispositivo conta, maioritariamente, com bombeiros das várias corporações da CIMRBSE, da Força Próprio da Proteção Social, da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS) da GNR, do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e da AFOCELCA (empresa privada com dispositivo próprio). A sub-região formada por 15 municípios dos distritos da Guarda e Forte Branco contará ainda com quatro meios aéreos para o ataque inicial, aos quais se juntará um helicóptero da AFOCELCA. Segundo João Rodrigues, os mesmos meios face ao ano anterior, mas com um reforço para o ataque “ampliado de aviões através do uso de retardantes”.

O responsável adianta ainda que o dispositivo está programado para poder ser flexibilizado de conformidade com o risco de incêndio. “Mediante o risco, conseguiremos aumentar ou reduzir o número de meios no terreno, para além daquilo que está definido nas várias fases de empenhamento. Só assim poderá ter uma resposta mais eficiente no combate”, considera.

João Rodrigues lembra que, no diz reverência ao verão, o histórico, nos últimos anos, é de uma baixa espaço ardida, e por isso há hoje uma aglomeração de biomassa de quem propagação “a prevenção e o incêndio controlado não têm escoltado.”

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