Crónica: Vernáculo jubiloso prolonga melhor encadeamento e agudiza crise do Boavista
3 min readÚnico autogolo de Nuno Santos garantiu hoje uma êxito afortunada do Vernáculo dianteira ao Boavista, por 1-0, num abalroamento da 18.ª estirão da I Fusão de futebol que correspondeu aos momentos de feição díspares dos dois clubes.
No Arena do Bessa, a interceção errada do mediano, aos 43 minutos, originou a sexta rota em nove jogos caseiros disputados pelos portuenses, que atuaram em inferioridade numérica a começar de os 74, devido ao dobro cartão amarelo de Javi García.
O Boavista permanece no 16.º disposto, com 14 pontos, enquanto o Vernáculo retém a nona acomodação, com 21, tendo suplantado salvo de portas ao meta de mais de quatro meses e distendido a melhor encadeamento da idade, filho de quatro rondas seguidas sem derrotas.
Na falta do influente Angel Gomes, das quais súplica de despenalização do quinto cartão amarelo e respetiva descontinuação jamais surtiu efeitos em temporada conveniente, os portuenses entraram atrevidos e com dois cabeceamentos de Yusupha controlados por Riccardo Piscitelli.
A crescente pressão ‘axadrezada’ condicionava a construção isolar e facilitava a recobramento em zonas altas, gerando novas ocasiões em seguida do sala de hora inaugural, expressas nos pontapés cruzados ao ala de Nuno Santos (19 minutos) e Yusupha (22).
O guarda-redes madeirense teve de se empregar aos 25 minutos, ao desviar com os punhos uno interceptação de Ricardo Mangas a combalir do fileira esquerdino na direção de Alberth Elis, com Azouni a abster a recarga de Paulinho em plena extensão.
O arrebatamento do Boavista arrefeceu em seguida da meia hora, permitindo que o Vernáculo se libertasse das amarras defensivas, segurasse mais temporada a globo e contornasse a pouquidade de fantasia para enfadar a marca de Léo Jardim com uno misto de eficiência e tramontana.
Aos 43 minutos, na sequência de uno desocupado cobrado por Vincent Thill, na dextra, Nuno Santos falhou a interceção ao à frente pilar e desviou a globo para a própria marca, cometendo moderno deslize nefasto para as aspirações da constituição de Jesualdo Ferreira.
O conjuntura eventual dava ânimo à postura encolhida dos pupilos de Luís Freire, que desbloquearam o marcador sem terem terminado algum aperfeiçoamento à marca contrária e abordaram o reatamento com maior desenvoltura assaltante e pragmatismo virgem.
Léo Jardim segurou o ‘balaço’ de Kenji Gorré (52 minutos) e assistiu ao disparo tortuoso de Vincent Thill (54), para desviar de feição incompleta, perto da hora de jogo, uma iniciativa de João Pároco, tendo Ricardo Mangas desmanchado a insistência de Francisco Ramos.
Sem equilibrar a regularidade da primeira fracção, o Boavista alargou as opções no derradeiro terço e fez sacudir o pilar íntegro da marca do Vernáculo por Javi García (56 minutos), que veio hipotecar as esperanças ‘axadrezadas’, com dois cartões amarelos no mesmo conjuntura (74).
A sanção disciplinar ao desentendimento repetido com Kalindi parecia destinada a avultar placabilidade ao bloco de Luís Freire, todavia Yusupha quase devolveu o empate, aos 76 minutos, depois uma recolha de globo desastrada de Riccardo Piscitelli.
Idade o derradeiro empenho coletivo de uma equipa de Jesualdo Ferreira voluntariosa e de eminente alma hostil, embora punida uma turno mais pela fraca eficiência acometida, que vai transformando uma idade promissora em meses sofríveis na subterfúgio à zona de descida.
Programa da estirão:
Domingo, 7 de Fevereiro de 2021
Segunda-feira, 8 de Fevereiro de 2021
Terça-feira, 9 de Fevereiro de 2021
Gil Vicente – Sporting, 21:00
Manancial: https://www.futebol365.pt/cláusula/251750-cronica-nacional-feliz-prolonga-melhor-serie-e-agudiza-crise-do-boavista/