Desmonte do Itamaraty abre exórdio para projeção internacional de governadores e prefeitos
1 min readQuando os assessores de Anthony Blinken, secretário de Situação do presidente americano Joe Biden, começaram, recentemente, a altercar o porvir da rol entre os Estados Unidos e o Brasil, surgiu uma inquisição incomum: quem no Administração Bolsonaro seria o necessário interlocutor do hodierno Administração americano? Em tempos normais, seria o chanceler brasílico, é mira. Na hábito, mas, Ernesto Araújo jamais é uma alternativa para gerenciar a rol bilateral. Por fim, o hodierno Administração americano avalia, corretamente, que o papel imprescindível de Araújo jamais é a meio da política externa brasileira, todavia, por conduto da acessão de teorias conspiratórias, a mobilização uniforme da suporte bolsonarista. Mesmo se Araújo priorizasse a governo das relações exteriores do Brasil, seus comentários a respeito de o afronta ao Capitólio em 6 de janeiro (segundo ele, os invasores seriam “cidadãos de bravo”) e a consideração das eleições presidenciais americanas (para ele, fraudadas) já seriam suficientes para torná-lo persona non grata em Washington. O cenário em Berlim, Paris, Pequim e Buenos Aires é o mesmo: alguma informação solene e único tortura de mão protocolar até podem abranger Araújo, todavia a maioria dos governos já estabeleceu canais alternativos.