Brasil lança 1º satélite para monitorar desmatamento na Amazônia

O Brasil dardo na alva deste domingo, 28, o Amazônia 1, o à frente satélite de glosa da Terreno totalmente projetado, integrado, experimentado e operado lã Brasil.

O lançamento está prenunciado para intercorrer à 1h54 (horário de Brasília) e poderá ser escoltado ao vivo lã via solene no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.

Ele será disposto em trajectória pela função PSLV-C51 e vai elanguescer da Índia, da escritório espacial Indian Space Research Organisation (ISRO).

Amazônia e distrito costeira

O satélite integra a Cargo Amazonia 1, que pretende aprovisionar dados de sensoriamento ausente para testemunhar e monitorar o desmatamento, principalmente na distrito amazônica, fora monitorar a cultivação no pátria.

Ele vai produzir imagens do astro a cada 5 dias. Debaixo de demanda, poderá aprovisionar dados de uno assunto específico em 2 dias – o que, segundo o Instituto Pátrio de Pesquisas Espaciais (Inpe), ajudará na examinação de áreas que estejam sendo desmatadas, bravo uma vez que na tomada de imagens onde haja maior facto de nuvens.

De contrato com o instituto, o actual satélite possibilitará igualmente o monitoramento da distrito costeira, de reservatórios de chuva e de florestas (naturais e cultivadas). Há, ainda, a acaso de costume para observações de possíveis desastres ambientais.

“Os sistemas espaciais – os satélites que observam a Terreno a começar de uno assunto de paisagem privilegiado – nos permitem saber melhor os nossos oceanos, os nossos biomas, a nossa atmosfera, depreender melhor esse bloco de fatores que fazem com que levante astro, até onde se saiba, seja o que contém as melhores condições de bibiografia na feição uma vez que nós a conhecemos”, disse. “[Também é importante] se projetar para outros corpos celestes, tentando alcançar melhor uma vez que eles evoluíram e o que acontece com eles.

“O satélite Amazonia 1, que é de sensoriamento ausente óptico, vai conceder autarquia ao Brasil para melhor monitorar seus diversos biomas, seus mares e todos os alvos de interesses que temos, porque é uno satélite que estará debaixo de poder lotado do Brasil”, explica o presidente da Sucursal Espacial Brasileira, Carlos Moura, que acompanha séquito na Índia.

Por que na Índia?

O equipamento foi expedido para Sriharikota, no sudeste da Índia, em dezembro do ano pretérito porque jamais pode ser lançado do Núcleo de Lançamento de Alcântara, no Maranhão, mundialmente afamado por sua localização privilegiada.

O causa é aberto: o Brasil jamais tem uno foguete apto de apoiar o satélite em trajectória.

Acabado em parceria com a AEB, O Amazônia 1 teve investimentos calculados em R$ 270 milhões.

Com ele, o Brasil passará a efectuar parcela do seleto bando de 20 países que são capazes de desenvolver o especial satélite.

Mais satélites

O satélite levou 12 anos para ser crescido pelos nossos cientistas.

“O Amazonia 1 grinalda esse empenho do Brasil que vem acolá de 1979, 1980, com a Cargo Espacial Brasileira, de o pátria ser apto de desenvolver o satélite especial de sensoriamento ausente óptico”, disse Carlos Moura.

A Cargo Amazonia pretende arrojar, em data a ser definida, mais dois satélites de sensoriamento ausente: o Amazonia 1B e o Amazonia 2. “Os satélites da encadeamento Amazonia serão formados por dois módulos independentes: uno módulo de trabalho – que é a Plataforma Multimissão (PMM) – e uno módulo de fardo profíquo, que abriga câmeras e equipamentos de gravação e transmissão de dados de imagens”, detalha o Inpe.

Excepto coadjuvar no monitoramento do meato envolvente, a função ajudará na legalização da Plataforma Multimissão uma vez que pedestal modular para diversos tipos de satélites. Essa plataforma representa, segundo o Inpe, “uno concepção actual de arquitetura de satélites, que tem o destino de amontoar em uma única plataforma todos os equipamentos que desempenham funções necessárias à sobrevivência de uno satélite, independentemente do sujeito de trajectória.”

Entre as funções executadas pela plataforma estão as de criação de virilidade, controle térmico, gerenciamento de dados e telecomunicação de trabalho – o que possibilitará a posição a diferentes cargas úteis, fora encurtar custos e prazos no propagação de novas missões.

Com informações da Sucursal Brasil

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