Dispositivo na Serra da Estrela faz “a diferença” e mantém meios
2 min readO Projecto de Operações Pátrio da Serra da Estrela vai manter o número de operacionais e o comandante pátrio de emergência e proteção social, André Fernandes, disse hoje que o dispositivo está consolidado e tem feito a diferença.
Na protocolo de apresentação do Dispositivo Conjunto de Operações de Proteção e Socorro para resposta a situações de emergência no maciço mediano da serra, realizada hoje, na Torre, André Fernandes salientou que os meios no lugar têm sido importantes no socorro e na sensibilização.
“Levante dispositivo tem respondido e tem feito a diferença nos últimos anos numa garantia de um socorro mais próximo, mas, supra de tudo, numa visibilidade e na sensibilização dos turistas”, frisou o comandante pátrio de emergência e proteção social.
Segundo André Fernandes, quem visitante a serra da Estrela já está mais consciente para as medidas de autoproteção, para os cuidados que tem de ter no maciço mediano e para adequarem os seus comportamentos.
O responsável destacou a valor de “fazer essa pedagogia”, na perspetiva de olhar para “o cidadão uma vez que o principal agente de proteção social”.
O comandante operacional sub-regional das Beiras e Serra da Estrela, António Fonseca, reforçou a teoria de que “já existe alguma consciencialização por secção das pessoas” e que as situações em que existe um aumento de ocorrências acontecem “sobretudo fora da quadra de inverno”, e que implicam a procura ou resgate.
André Fernandes referiu que o sistema montado tem “oferecido frutos” e que o número de operacionais vai ser mantido, com 26 elementos durante a semana e 33 aos fins de semana, entre dezembro e o final de abril.
António Fonseca acrescentou que o prazo pode ser estendido, caso neve na profundeza, e que os meios podem ser reforçados prontamente em caso de urgência, através dos operacionais nas proximidades.
O universo de recrutamento, com as seis corporações de bombeiros da Covilhã, Seia, Manteigas, Gouveia, Loriga e São Romão, assim uma vez que com os dois postos da Força Privativo de Proteção Social, em Unhais da Serra (Covilhã) e Valezim (Seia), mais as unidades de Emergência de Proteção e Socorro (UEP), pode “chegar aos 60, 70 ou mesmo século operacionais” numa emergência, meios que ainda não foi necessário mobilizar nessa graduação, sublinhou o comandante operacional sub-regional das Beiras e Serra da Estrela.
André Fernandes destacou que leste “é um dos dispositivos colaborativos com mais anos consecutivos a funcionar em Portugal continental” e está previsto manter “esta aposta de coordenação que tem feito a diferença no socorro no maciço mediano”.
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