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Fixar brasileiros continuará a ser aposta em Belmonte - Mundo News
2 de Maio, 2025

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Fixar brasileiros continuará a ser aposta em Belmonte

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Dias Rocha acredita que estratégia ajuda a combater desertificação e volta a pedir criação de Consulado Honorário O conteúdo Fixar brasileiros continuará a ser aposta em Belmonte...

Atrair mão-de-obra brasileira para o concelho, através de empresas ligadas às novas tecnologias, que depois faça de Belmonte a sua novidade moradia vai continuar a ser uma estratégia definida pela Câmara até, pelo menos, ao final do procuração do atual executivo. Foi isso que garantiu no último sábado, 26, Dia do Concelho de Belmonte, o presidente da autonomia, António Dias Rocha.

O autarca lembrou que têm chegado, nos últimos anos, muitos cidadãos deste país, desvelado por um belmontense, Pedro Álvares Cabral, e ao concelho também têm chegado alguns, em peculiar engenheiros ligados às novas tecnologias, com empresas com as quais a autonomia tem protocolos de colaboração que, entre outras vantagens, permitem aos brasileiros morarem em Belmonte com a autonomia a remunerar secção das rendas. “É também uma oportunidade de combater a desertificação do Interno. Vamos gerar condições para que façam deste concelho a sua novidade moradia” garante o autarca, lembrando o projeto Caravela Do dedo, que pretende a geração de um pólo tecnológico na futura dimensão empresarial em Maçaínhas, com a fixação de empresas brasileiras.

O facto de, quer no concelho, quer na região, possuir cada vez mais brasileiros exige, segundo o autarca, que o “sonho” que há já muito tempo defende, de geração de um consulado honorário, se torne verdade. “Iria evitar as frequentes deslocações ao Porto e Lisboa para tratarem das suas coisas” disse Rocha, que classifica levante processo de “longo e difícil”, mas que se mostra convicto de que se tornará real.

Presente em Belmonte, o Cônsul Universal do Brasil em  Lisboa, Alessandro Candeas, elogiou Belmonte porquê o “melhor exemplo de colonização portuguesa”, uma “terreno de tolerância, magnanimidade e multiplicidade”, disse que os brasileiros descobriram agora “Portugal para investir e trabalhar, contribuindo para o desenvolvimento de Portugal”, e garantiu que, apesar do processo do consulado não ser da sua jurisdição, em termos pessoais “podem narrar com o meu escora”.

António Dias Rocha, que está a respeito de cinco meses de deixar a presidência da Câmara, assegurou que continuará “a trabalhar até ao último dia” e enumerou uma série de obras às quais ainda quer dar curso, porquê as obras nos centros de saúde de Belmonte e Caria, a requalificação da escola sede do Ajuntamento, as 100 habitações a custos controlados, a habitação colaborativa em Caria, a novidade dimensão de guarida empresarial, as obras do Forte, o Multiusos e o maquinação de estradas, entre outras.  Alem disso, mostrou-se otimista com o trabalho da novidade associação de contextura cultural que no sábado inaugurou uma incubadora de empresas, apresentou o projeto de reconversão do piso térreo do vetusto mercado e que quer edificar também um hotel na vila, junto ao rio Zêzere. “Esta parceria irá dar frutos” acredita o autarca.

A autonomia distinguiu uma instituição, a Comunidade Judaica, e oito personalidades:  José João Brum, juiz do Julgado de Tranquilidade de Belmonte, Ernesto Roble, cardiologista, Mário José Cabeças e Sérgio Gomes, campeões do mundo de clubes de pesca feeder em chuva guloseima, Adriana Mendes, jogadora de futsal, João Nuno Vicente, esquiador, e a título póstumo, o empresário José Manuel Casteleiro. Além destes, o mais famoso: o ator Joaquim de Almeida, de quem a avó era proveniente de Inguias. A estrela de Holywood foi mesmo o único agraciado a falar. “A minha avó tinha muito orgulho em ter nascido em Belmonte. Hoje iria ter muito orgulho em me ver receber esta medalha” disse Joaquim de Almeida, que elogiou a autonomia por, contra a fluente que outros seguem, “estribar as artes”.

Foi ainda assinado com as câmaras de Almeida e Carregal do Sal o protocolo da “Rota da Tolerância, Liberdade e Tranquilidade”, que visa colocar em evidência os feitos de Aristides de Sousa Mendes, que ajudou a salvar milhares de judeus durante o Imolação. Segundo o responsável da autonomia de Carregal do Sal, um ato com significado quando “o mundo anda todo às avessas”.

O caráter tolerante de Belmonte foi também elogiado por Luís Campos Ferreira, líder da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA), que Belmonte integra, tal porquê a Covilhã. “Belmonte é um bom exemplo de várias coisas. E é fácil gerar logo paixão. É exemplo de uma interioridade que tem forças vivas para mudar a vida económica, social e cultural da comunidade. É exemplo de pluralidade, de multiculturalidade, de tolerância, e de convívio de pessoas diferentes. Nos dias de hoje, de radicalismos e posições extremadas, Belmonte dá-nos lições de vida” disse o responsável.

Uma protocolo em que foram ainda distinguidos funcionários da autonomia com 20, 25, 30 e 35 anos de “moradia” e os melhores alunos do sexto, nono e 12º ano do Ajuntamento de Escolas. No nono, os dois alunos contemplados com uma viagem ao Brasil foram José Miguel Elvas e Letícia Teles.

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Manancial: https://noticiasdacovilha.pt/fixar-brasileiros-continuara-a-ser-aposta-em-belmonte/

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