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Marcha juntou centenas pela reabertura do Bolinha de Neve - Mundo News
18 de Abril, 2025

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Marcha juntou centenas pela reabertura do Bolinha de Neve

6 min read
Câmara da Covilhã disponibiliza-se para pagar as obras necessárias, se o edifício for disponibilizado gratuitamente pelo Estado. Comissão de Pais sugere que gestão seja entregue ao...

Na manhã do último sábado, 5, centenas de pessoas, de todas as idades, participaram na revelação na Covilhã na qual exigiram a reabertura do vetusto infantário Bolinha de Neve, encerrado desde 2018, para hospedar as crianças que vão permanecer sem resposta posteriormente o fecho, em agosto, do Escola das Freiras, e poder aumentar o número de vagas na cidade.

Com uma filha de quatro anos, Neuza Duarte, 45 anos, acredita que no próximo ano terá uma escolha no ensino público pré-escolar, mas saiu à rua pelas crianças e famílias em universal que, neste momento, se veem num impasse e perspetiva “uma crise social”, caso não seja encontrada uma solução.

“Há uma grande preocupação latente, mas move-nos a esperança”, disse ao NC a professora e mãe, durante a marcha onde se liam cartazes porquê “O tempo urge”, “Não aceitamos a indiferença. Exigimos soluções”, “Queremos ser ouvidos” ou “Pela Reabertura do Bolinha de Neve”.

A revelação juntou, além de políticos de todos os quadrantes, o que mereceu comentários jocosos de várias pessoas, também crianças, funcionários do Escola das Freiras, famílias e covilhanenses que não sentem diretamente o problema, mas estão solidários.

A recém-nascido de Renata Guerra, 30 anos, frequenta outro infantário, mas sabe da dificuldade em encontrar vaga para as crianças e antevê que “com menos uma instituição, vai ser pior”. A mãe trabalhou no Escola das Freiras e a família juntou-se à marcha em solidariedade com as antigas colegas e para que a Covilhã tenha oferta e os pais não tenham de permanecer preocupados com a perspetiva de não ter onde deixar as crianças.

“Espero que o Bolinha de Neve reabra e sinto que as pessoas não se estão a movimentar para que aconteça”, lamentou Renata, que espera que a pressão pública acelere o processo e os pais sejam tranquilizados.

Na véspera, sexta-feira, técnicos do município, da Segurança Social e representantes dos pais fizeram uma vistoria ao prédio, para perceber que obras são necessárias, e a porta-voz da Percentagem de Pais, Ana Andrade, adiantou que reuniram com o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS), propriedade do imóvel, e aguardam um novo encontro e uma resposta do organização do Estado.

Segundo a porta-voz, a solução “mais rápida” para resolver o problema passa pela proposta apresentada pelos pais de ser uma outra Instituição Privado de Solidariedade Social (IPSS) do concelho, o Meio Social Jesus Maria José, do Dominguizo, a gerir o equipamento.

“Esta solução depende agora do parecer favorável do IGFSS, tendo a tutela manifestado disponibilidade para prosseguir, desde que os acordos diretos sejam formalizados com brevidade”, acrescentou.

Vítor Pereira, presidente da Câmara da Covilhã, frisou que, embora não seja “uma obrigação camarária”, o município tem procurado encontrar uma resposta e explicou que o que está em cima da mesa, depois de a escolha estudada, a antiga Cozinha Económica, ter sido descartada, por aí não caberem todas as crianças, é que o IGFSS “ceda o prédio a título gratuito” e a autonomia pague as obras necessárias, “de qualquer vulto”.

“Estamos à espera dessa solução e a lutar por ela, sendo perceptível que a Câmara Municipal se disponibiliza a custear, a remunerar as obras de adaptação, as obras necessárias”, garantiu o autarca, que afirmou que a gestão “é indiferente”, embora tenha amplificado que preferia que “fosse uma resposta pública”, ao encontro dessa carência no concelho.

Questionado sobre os prazos, Vítor Pereira adiantou que está a ser tentada, junto da Segurança Social, que seja emitida uma licença que permita o funcionamento para “acomodar as valências mais urgentes” e que as obras sejam feitas “por fases”, salvaguardando a “comodidade e segurança” das crianças.

Os pais foram informados no início de janeiro que o Escola das Freiras, frequentado por 165 crianças em três valências, e onde trabalham tapume de 30 pessoas, propriedade da Instalação Imaculada Conceição da Congregação das Irmãs Doroteias, vai fechar em agosto e lamentam que, pretérito oriente tempo, ainda não tenham resposta a uma solução escolha.

A puxar um carrinho de recém-nascido e com um girassol na mão, João Pereira, 39 anos, considerou que o prédio de Bolinha de Neve “é a solução que parece ser mais viável”, para hospedar não somente as crianças e os funcionários, porquê as crianças do concelho sem vaga nos infantários.

Pai de três filhos, estranha que a resposta esteja “encravada” e manifestou o libido de que a mobilização da população, a que se juntaram representantes de vários partidos, contribua para “o desbloqueio” da situação.

Na revelação, em que centenas de pessoas fizeram o trajectória com saída do Escola das Freiras, paragem no Bolinha de Neve e terminou em frente à Câmara da Covilhã, outra mãe, Madalena Herdade, 43 anos, manifestou a mortificação das famílias com a carência de respostas.

“Levante é o espaço que consegue hospedar todas as crianças e tem espaço para mais. Os pais não podem deixar de trabalhar para ficarem com as crianças”, acentuou a encarregada de ensino, que pede “um maior esforço” dos vários responsáveis, para ser encontrada “uma solução rapidamente”.

O presidente da União de Freguesias da Covilhã e Canhoso, Carlos Martins, sublinhou ter encetado diligências, ter estado desde o início ao lado dos pais e manifestou disponibilidade para prestar escora caso seja necessário prosseguir para uma revelação junto à residência solene do primeiro-ministro, em Lisboa. “Não podemos parar. Esta luta é de todos”, realçou.

No gradeamento junto ao parque infantil do vetusto infantário encontram-se duas faixas. Uma afixada pela Percentagem de Pais do Escola das Freiras, onde se lê “A Covilhã precisa do Bolinha de Neve. Juntos Pelo Recta à Ensino” e a outra da CDU, onde se exige a reabertura e está inscrito “Cá pode ter crianças. Rede pública de creches e infantários faz falta!”.

Em transmitido, a força política defendeu que devem ser salvaguardadas as vagas das crianças, os postos de trabalho, e sublinhou que o espaço deve ter “gestão pública”, através do município.

O Sindicato dos Professores da Região Meio disse ter sabido “com estupefação” das declarações do presidente do município e considerou que, seguindo essa lógica, o Estado está “a ser perdulário e a prodigalizar o numerário dos nossos impostos, o numerário de todos nós, em vez de assumir as suas verdadeiras responsabilidades”, defendendo uma resposta pública para um concelho com muitas crianças em lista de espera.

“O SPRC continuará a declarar e a lutar para que o Governo, seja ele qual for, atue no sentido de satisfazer o caminho da Escola Pública, que é a que dá garantia de ser para todos e que a todos tem de hospedar e atender nas suas especificidades”, acrescentou a organização sindical.

O teor Marcha juntou centenas pela reabertura do Bolinha de Neve aparece primeiro em Jornal Notícias da Covilhã.

Natividade: https://noticiasdacovilha.pt/marcha-juntou-centenas-pela-reabertura-do-bolinha-de-neve/

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