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Projetos estruturantes esquecidos (Parte II) - Mundo News
18 de Abril, 2025

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Projetos estruturantes esquecidos (Parte II)

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José Serra dos Reis Vereador na Câmara da Covilhã As reservas estratégicas de água são outra temática abordada no PROT Centro. Neste contexto, barragens, regadios e...

José Serra dos Reis

Vereador na Câmara da Covilhã

As reservas estratégicas de chuva são outra temática abordada no PROT Meio. Neste contexto, barragens, regadios e comunidades energéticas são projetos que importa projetar e executar. A barragem de Cortes 2 não consta porquê suplente estratégica, no entanto urge encará-la porquê prioridade para o desenvolvimento sítio e regional, porque não é mal tem sido tratada pelo atual executivo municipal. Há 35 anos, era eu presidente de Junta de Freguesia de Cortes quando recebi e afixei um edital sobre a construção desta barragem. Pouco mais se fez até hoje, estamos quase no mesmo ponto e talvez a Câmara Municipal esteja mesmo interessada em sovar o record do Aeroporto de Lisboa, 50 anos em discussão. É que 12 anos passaram e o atual executivo, com a responsabilidade máxima do atual presidente, não foi capaz de elaborar e apresentar o projeto. Mais, se por qualquer golpe de magia hoje tivéssemos projeto e moeda para a sua construção também não o poderíamos executar porque os materiais só aí chegariam de helicóptero (falta estratégia, planeamento, vontade e trabalho…). Esta barragem, além do armazenamento de chuva para consumo, a orografia das duas ribeiras de Cortes e Goldra permitiria a instalação de um vasto número de geradores e mini-hídricas que possibilitariam a produção de milhões de kwa de pujança limpa, com os consequentes dividendos financeiros. São estas condições e estes recursos naturais que permitem que a Covilhã se transforme numa Comunidade Energética e possa reduzir significativamente as faturas de pujança nas suas instalações e mesmo as dos consumidores do nosso concelho.

O Expansão do regadio da Cova da Orla, à margem direita do Zêzere sofre dos mesmos males (esquecido, parado e perdido no tempo). O projeto esteve em processo de contratualização, por minha iniciativa, mas não avançou. porque foi atacado por um dos famosos vetos financeiros, de gaveta e até hoje não andou nem desandou. Barragem de Atalaia outro projeto estruturante a marcar passo. A inércia a funcionar.

A rede regional de aeródromos é outro foco a ter em conta. Entre nós, os meios de transporte aéreos continuam esquecidos, perdidos e eternamente adiados. O anterior executivo, incautamente, acabou com o velhinho aeródromo, mas ainda lançou o projeto para um novo e até definiu uma localização. O atual zero mais adiantou. Zero fez para municipalizar a Quinta dos Lamaçais, ação e espaço fundamentais para a localização e construção do horizonte Aeródromo da Cova da Orla, com um entreposto hortofrutícola, nas suas imediações e perto da risca de caminho de ferro. É preciso legalizar e preparar o heliporto da Covilhã para servir também o transacção, a indústria e o turismo. A rede de transportes aéreos é uma reivindicação de todos quantos investem e querem continuar a investir na Covilhã e na Cova da Orla. Os produtos agrícolas que se produzem são de primeiríssima qualidade e têm de chegar frescos aos principais mercados nacionais e europeus para aumentar as receitas de comercialização.

O Metro de Superfície Covilhã/Fundão, anunciado há mais de um ano, é mais um na período do faz que anda, mas não anda.

Eternamente diferido anda o Projecto de Pormenor Intermunicipal da Torre, pelo trabalho que não têm realizado os responsáveis autárquicos dos três municípios, Covilhã, Manteigas e Seia. Estes não merecem as potencialidades e as virtualidades naturais da Serra Mágica, principal marca de atração turística da Covilhã, da Cova da Orla e da Orla Interno. Zero têm feito para um verdadeiro ordenamento do triângulo Penhas da Saúde/Torre/Penhas Douradas. Cá a síndrome do imobilismo não é igual para os três. A Covilhã até tem estado muito, nomeadamente os Serviços de Planeamento que cumpriram a suas obrigações e o próprio ICNF, enquanto dirigido por Fátima Reis, também se empenhou. Uma vez que se trata de um Projecto de Pormenor conjunto, basta um município meter travão, não querer marchar e os outros também ficam imobilizados. O Projecto de Pormenor tem de projetar e propor a geração de uma selecção aos acessos rodoviários para o Planalto Médio, com recurso a meios mecânicos. Ainda na Serra, em privado nas Penhas da Saúde torna-se imperioso projetar e executar um parque de campismo, um Meio de Cocuruto Rendimento e instalações para a GNR de Serra e a Proteção Social. O expansão e a legalização dos parques de campismo e de caravanismo existentes esperam por mais empenhamento. A terceira período do Expansão da Zona Industrial do Tortosendo teve 12 anos de completo marasmo, com prejuízos significativos para a atração e fixação de investimentos.

O chegada à Serra da Estrela pela rua Morais do Convento/Santo António ou outra selecção e uma radial de vias de relação entre os principais polos industriais e habitacionais da grande Covilhã não têm tido a atenção que merecem. Falta rasgo, porque se existisse a estrada Estrela Sul já estaria concluída, não sendo estruturante, seria uma boa selecção ao estrangulamento da Rua Rui Faleiro. Liga a EN 339, à EN 230, numa intervalo de 9km entre as Penhas da Saúde e o intercepção de Cortes do Meio, horizonte nó do IC6, com relação à A23. Com projetos e pareceres aprovados, é uma estrada segura, com pouca inclinação, permite a circulação e o intercepção de todo o tipo de veículos e é fundamental para a construção da barragem. Os custos para a sua finalização importarão em tapume de  1 500 000€ (já foi alargada, construídas valetas e aquedutos e aplicado o tout venant).Só mesmo a falta de visão estrutural e a má vontade política do presidente da Câmara impedem a sua desfecho.

As creches foram pensadas, projetadas e de seguida abandonadas. Os centros escolares talvez nem pensados. Estas infraestruturas são estruturantes e fundamentais para o pedestal às famílias e para a qualidade do ensino/aprendizagem. Pavilhão Multiusos/Meio de Congressos, Parque de Feiras, Multíplice de Piscinas e Parque Virente andam a passo de caracol e quando se abre a discussão a muitas vozes é um sinal de stop.

Nascente cláusula não se destina ao atual executivo e muito menos ao atual presidente, porque, nestes e noutros projetos estruturantes, o que não fizeram em 12 anos, não irão realizar em 6 meses. Espero que sirva de alerta aos atuais candidatos e horizonte executivo, para que, a partir de outubro assuma o compromisso de trabalhar, planear, projetar e executar. Em suma fazer o que ainda não foi feito de modo a contrariar a inércia do atual executivo. Exorto para que os projetos estruturantes deixem de ser esquecidos, ignorados e perdidos no tempo. Para isso tem de fazer jus ao ditado popular: “Nunca deixes para amanhã o que podes fazer hoje” porque neste ciclo autárquico cultivou-se o contrário: “Deixa lá… o que não se faz num dia faz-se noutro dia”.

O teor Projetos estruturantes esquecidos (Parte II) aparece primeiro em Jornal Notícias da Covilhã.

Manancial: https://noticiasdacovilha.pt/projetos-estruturantes-esquecidos-parte-ii/

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