Autarquia diz que IGFSS não quer ceder edifício
3 min readA solução opção para responder ao fechamento do Escola das Freiras continua num impasse. O presidente da Câmara da Covilhã apelou ao Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social que agilize a transição do prédio do Bolinha de Neve para que o município faça as obras. Caso isso não aconteça, Vítor Pereira disse que no dia 1 de setembro vai pedir ao primeiro-ministro que receba as crianças e a residência solene seja transformada num infantário.
Segundo Vítor Pereira, depois de, no dia 4, representantes do município terem reunido com o vice-presidente do Instituto da Segurança Social, e de nascente ter transmitido que ia conversar com os colegas do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS), entidade proprietária do prédio do Bolinha de Neve, o organização terá respondido, à RTP, que não vai ceder gratuitamente o prédio, exclusivamente alugar ou vender.
O presidente manifestou-se revoltado e lamentou a “insensibilidade com que o matéria está a ser encarado pelo ministério, pelas secretarias de Estado, pelos institutos e também pela direção distrital” da Segurança Social.
“É um matéria tão urgente e até agora zero”, frisou Vítor Pereira, durante a reunião pública do executivo de sexta-feira, 11. “Eu apelo para que eles se entendam e que resolvam rapidamente nascente matéria. É inadmissível que continuemos a patinar, continuemos a estar a marcar passo relativamente a esta problemática”, acrescentou o autarca, que lamentou a privação de qualquer resposta formal.
Vítor Pereira salientou ter ficado revoltado quando confrontado com a resposta dada à RTP e pede que as duas secretarias do ministério da tutela se articulem e agilizem os procedimentos para resolverem o problema, que terá de passar pela passagem do prédio do IGFSS para o ISS, para que possa ser ofertado ao município, à Percentagem de Pais ou à organização religiosa Instituto Jesus Maria José, do Dominguizo, que manifestou disponibilidade para gerir o equipamento.
“O problema está em conseguirmos nascente objetivo”, destacou o presidente, para quem a tutela “sacode a chuva do capote” e, na resposta dada à RTP, “têm o atrevimento de sugerir” que foram informados pelo ISS de que há uma resposta na Covilhã, a Santa Vivenda da Misericórdia.
O autarca covilhanense disse ter sido “surpreendido” com a informação do IGFSS e estar “profundamente revoltado” com a postura dos dois institutos do mesmo ministério. “Ou houve cá um desfasamento no tempo, ou não querem resolver o matéria, ou querem colocar em cima deste executivo um matéria que não é exclusivamente nosso”, analisou Vítor Pereira, que lembrou ser responsabilidade do Governo a rede de infantários.
Vítor Pereira sustentou que existe por secção da Segurança Social uma “obrigação moral” em disponibilizar o prédio para ser utilizado uma vez que infantário, uma vez que a Câmara da Covilhã, em 1970, vendeu a preço simbólico o terreno para essa finalidade e critica que o IGFSS venha invocar um “argumento financeiro”, quando “estão em desculpa crianças e famílias. “É desumanidade, é insensibilidade, é intolerável, é incomportável, é plangente”, exprimiu o presidente.
Durante a sessão o presidente comentou que vê “que é difícil que esta gente se entenda” e, para já, não apontou os próximos passos a dar.
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