Repórter fofa chinesa explica porque Brasil ganha e Trump perde na briga com a China; vídeo

O sotaque fofo e as informações positivas dessa repórter chinesa, falando que o Brasil é quem ganha na luta de Trump com a China, estão em um vídeo delicioso de observar, que ela postou nas redes sociais falando em português.

Com uma explicação simples, sobre essa guerra tarifária tão complexa, a jornalista Yang Tanli, das quais nome brasiliano é Olívia Yang, fala também da tradição e o pragmatismo dos chineses, que se sobrepõem ao autoritarismo e a brutalidade: “O libido do inimigo tem término. Nas escolas, os chineses decoram essa prelecção. Ceder aos EUA agora, seria fácil, mas as próximas gerações pagariam por isso”, afirmou.

E ela anuncia: a China não vai ceder aos EUA e passará a comprar mais do Brasil, inclusive já começou com a soja. “Os EUA impõem mais de 145% de taxas à China, e a resposta chinesa não é ceder”, disse.

O Brasil ganha nessa guerra mercantil

Para Olívia, a tendência da China é se aproximar cada vez mais do Brasil. Os chineses estão no topo da lista dos parceiros comerciais do Brasil ao lado dos EUA e da União Europeia. Com os chineses, o transacção cresceu imensamente no primeiro trimestre deste ano.

A lista de produtos que o Brasil compra da China é imensa vai desde carros, peças, equipamentos, máquinas, aparelhos elétricos, instrumentos musicais a defensivos agrícolas, uma vez que inseticidas, formicidas e herbicidas, além de compostos orgânicos e inorgânicos.

Já a lista de produtos comprados pela China do Brasil inclui, sobretudo, provisões, uma vez que frutas, legumes e produtos do campo, além de músculos.

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Tradição que ensina e comprova

No vídeo, Olívia conta que, na escola chinesa, todos aprendem sobre um incidente milenar, que envolve o Poderio Qin, que existiu entre 221 a.C. e 206 a.C. Na ocasião, havia disputas e os autoritários impunham a silêncio somente se houvesse o repasse de territórios.

À medida que as imposições eram atendidas, os autoritários do Poderio Qin avançavam e dominaram seis reinos. Assim, a repórter explica: não é ceder, é conciliar às circunstâncias.

Aplicada às circunstâncias atuais, a China deve substituir os parceiros econômicos, aumentando as relações com o Brasil, e estabelecer aumento de tarifas para vários produtos essenciais para os EUA.

Quem é a repórter chinesa

Nascida na província de Jiangsu, sudoeste da China, Olívia é formada na Universidade de Informação da China, com especialização em língua portuguesa.

A jovem morou, em duas ocasiões, no Brasil, em Porto Prazenteiro, RS, e no Rio de Janeiro. Tem um fruto Vinícius, que é brasiliano, e patroa o Brasil.

Em vários vídeos, a jornalista diz que quer ser a “ponte que liga os dois países”. Nas redes sociais, reúne mais de 165 milénio seguidores, inclusive famosos, uma vez que a cantora Zélia Duncan. Há vídeos dela que acumulam 500 milénio visualizações.

Nas redes sociais, muita simpatia

Nas redes sociais, Olívia ganhou milénio elogios pela forma simples, clara e direta com que explica as consequências da guerra mercantil e também pela simpatia.

A cantora Zélia Duncan colocou milénio coraçõeszinhos em espeque à mensagem da jornalista.

Outra seguidora escreveu: “Isso sim é ser patriota, conta sua história com orgulho e não se inclinar com espírito subserviente.”

Para outra internauta, o talento da repórter é insólito. “Fantástico uma vez que tudo foi explicado de forma simples, direta e pacífica.”

Veja a explicação dela:

Olívia Yang, repórter chinesa que viveu no Brasil, diz que a guerra mercantil Trump X China vai proporcionar o Brasil. A exportação de filmes nacionais, por exemplo, deve aumentar, segundo ela. – Foto:@reporter_oliviayang