Benfica: Jesus concorda que surto na equipa nunca explica tudo, porém teve dever
3 min readO treinador do Benfica, Jorge Jesus, concordou hoje com as palavras do vice-presidente, Rui Costa, quando disse que «a covid-19 nunca explica tudo» a cerca de o instante da equipa de futebol, porém frisou que teve dever.
Questionado a cerca de as palavras do ancião jogador, numa entrevista dada durante a quarentena do perito, Jesus concordou que “todos têm de assumir a dever”, porém sublinhou que o surto que afetou o bando de afã ‘rubente’ foi “o abonador algarismo singular por puxar os jogadores da sua melhor configuração”.
“Se fizerem uma retrospetiva, vejam, nesse mês e tal, quantos pontos é que o Benfica perdeu. Foram exatamente 11 pontos”, frisou o perito, em comparação de prensa, no Seixal, em referência à intervalo que separa a sua equipa do avante local, ocupado lã Sporting.
Nesse interpretação, apesar de aceitar que nesse tempo aconteceram coisas que a equipa tem de “assumir” e “nunca retornar a efectuar”, lembrou que aquilo que dizem “o presidente, o Rui Costa e o treinador” se deve a saberem que tinham de “efectuar melhor”, porém garantiu que igualmente sabem porque nunca o conseguiram efectuar.
“Isso tenho eu a afirmação absoluta, até mais do que eles, porque eu é que sou o treinador, afã com eles todos os dias, ou nunca, porque estive três semanas e a minha equipa técnica toda achacado. Então, quem quiser enfraquecer à veras, pode manifestar o que quiser, porém a veras é esta. Foi isolado isto? Nunca. Igualmente houve outros casos que nunca têm zero a testemunhar com a covid-19 e que podíamos haver acabado melhor. Tema final. Nunca tenho incerteza nenhuma a cerca de isso”, atirou Jorge Jesus, que revelou haver desaparecido “seis quilos” devido à mal.
Ainda a cerca de o surto que afetou o plantel, o perito mostrou-se alegre por retornar a autoridade narrar com todos os jogadores, exceto “[Luca] Waldschmidt, Jardel e André Almeida”, por lesões que “nunca têm zero a testemunhar com covid-19”, o que lhe dá a eventualidade de “mexer na equipa com crédito”.
Ao plantel, juntou-se recentemente o reforço Lucas Veríssimo, que igualmente já foi infetado pela covid-19 no Brasil, “logo nunca vai estar três ou quatro semanas sem pleitear”.
Todavia, apesar de haver “uma excelência” porque “tem situação a jogar”, o brasílico, convencionado ao Santos, ainda nunca vai estrear-se na quinta-feira lã Benfica, vanguarda ao Estoril Beira-mar, “a nunca ser que qualquer dos defesas centrais disponíveis apareça lesionado”.
Lucas Veríssimo, por outro flanco, “é mais acelerado” do que todos os outros jogadores da mesma adaptação no plantel ‘rubente’ e dá “mais estabilidade” para jogar num método de três centrais, porque “está avezado a essa teoria de jogo”, porém Jesus frisou que esse método nunca é a sua prioridade neste instante.
“Pode ser num ou outro jogo que possamos descobrir que haver três jogadores no galeria médio nos dará maior posicionamento e estabilidade, podemos cogitar nisso, se calhar mais para os jogos da Amálgama Europa e menos para os jogos em Portugal”, admitiu o treinador.
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