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Menino brasileiro de 5 anos é aceito na Mensa, sociedade de superdotados; QI 137 - Mundo News
9 de Setembro, 2025

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Menino brasileiro de 5 anos é aceito na Mensa, sociedade de superdotados; QI 137

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Outro pequeno gênio reconhecido. Um menino brasileiro de 5 anos acaba de ser aceito na Mensa, a sociedade internacional de superdotados. É o João Vítor de...

João Vitor, o menino brasileiro aceito na Mensa, começou a ler com 3 anos e já sabe Libras. Ele é de Paraíso (SP) - Foto: arquivo pessoal

Outro pequeno gênio reconhecido. Um menino brasiliano de 5 anos acaba de ser aceito na Mensa, a sociedade internacional de superdotados.

É o João Vítor de Castro, um garotinho que lê, escreve e fala inglês desde os 3 anos de idade. Até Libras ele já aprendeu. Proveniente de Paraíso (SP), ele foi aceito na Mensa depois uma avaliação neuropsicológica indicar QI 137 (percentil 99).

“Com um ano e seis meses ele já reconhecia slogans e sons. Apontava a letra e dizia ‘A de apple’.” Aos dois anos e meio, veio o encantamento por Libras — “aprendeu o alfabeto inteiro rapidinho”. A viradela de chave veio aos três: “Na rua, ele leu ‘João do Gás’; adiante, ‘Unimed’. Aí não restou incerteza”, contou a mãe, Gisele Castro.

Surpresa na lousa

A primeira vez que a família viu o João Vitor ortografar foi quando o menino deixou um recado para o irmão gêmeo José Henrique: “come não, José”. “Ali vimos que já escrevia”, contou a mãe.

João Vitor é autodidata, aprendeu sozinho a ler as primeiras placas aos três anos. Ele escreve por conta própria e demonstra curiosidade incomum por letras, idiomas e sinais.

“É um gênio em moradia tentando desenredar o mundo, mas ainda é só uma petiz — e a gente quer que continue sendo petiz”, finalizou a mãe, Gisele Castro.

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Porquê descobriram 

A família sempre ofereceu jogos de letras e sílabas, leitura partilhada e quebra-cabeças, ao menino. “Ele nutriz escola. Pra ele, galhofar é aprender”, resume Gisele.

E o progresso supra da série fez a escola pedir uma orientação neuropsicológica – uma bateria de testes padronizados (memória, linguagem, raciocínio e comportamento). Depois dez sessões, o laudo confirmou altas habilidades/superdotação do menino.

A família mandou o laudo para a Mensa e o João Vitor foi aceito na sociedade dos superdotados, cá no Brasil.

Pais não querem pular etapas

João Vítor está no Pré-5, mas domina conteúdos do 2º/3º ano. “Mesmo com o recta lítico de continuar de série, não queremos agora. Ele é petiz; o emocional precisa caminhar junto, e há o vínculo com o irmão”, disse a mãe ao Jornal do Sudoeste.

Ela contou que o emocional do rebento se equilibra quando ele recebe tarefas do nível dele.

“Desafiar a cabeça regula o coração.” Quando a rotina oferece tarefas no nível dele — atividades do Pré-5 e, em paralelo, materiais mais avançados — o emocional se equilibra; quando não, surgem sensibilidades (trinchar cabelo, escovar os dentes, texturas)”.

Precisa de rotina e pedestal

“‘Porque sim’ não serve. Tudo precisa fazer sentido. Ele tem tino de justiça escolhido e pensamento apressurado. O que pra nós é uma pingo, pra ele pode ser um tsunami. Não é birra: é o jeito porquê o cérebro percebe o mundo”.

Os pais descobriram que o rebento precisa ter uma rotina para não permanecer ansioso.

“Sem rotina, ele fica ansioso. Se sabe que tem terapia, natação, prova, se organiza e sofre menos”, conta Gisele.

E veja que curioso: “Todo dia ele pede: ‘Mamãe, imprime atividade’. É a míngua de conhecimento”, diz a mãe.

As atividades do pequeno gênio

Além da escolinha João Vitor faz recreação/funcional quotidiano (2h), gosta de xadrez, Uno, mulher, Ludo e natação.

Socialmente, ele brinca muito com os colegas e o irmão ajuda a “puxá-lo” para a puerícia, mas, segundo a mãe, ele também procura conversas mais complexas com alunos mais velhos e adultos em procura de conhecimento.

Ele já mergulhou em planetas e anos-luz, depois em partilha e multiplicação. É metódico, memoriza feriados e datas. “Se a atividade não ensina zero, ele perde o interesse.”

Porquê Paraíso hoje oferece poucas opções de extracurriculares voltadas a altas habilidades, a família tem criado caminhos: aulas de inglês (e fases de espanhol), curiosidades porquê o alfabeto em russo e jogos que “ensinam”.

O próprio João Vítor pesquisa no computador, aciona a Alexa e corre detrás do tema do momento. “Se for preciso, vamos investir em aulas particulares alinhadas aos interesses dele”, contou a mãe.

Veja mais fotos do menino brasiliano de 5 anos aceito na Mensa:

João Vitor, de 5 anos, foi aceito pela Mensa. - Foto: arquivo pessoal João Vitor, de 5 anos, foi aceito pela Mensa. – Foto: registo pessoal João Vitor com a família. - Foto: arquivo pessoal João Vitor com a família. – Foto: registo pessoal

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