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UE/Presidência: Comité Olímpico denuncia desprezo pelo desporto no plano de resiliência - Mundo News
22 de Novembro, 2024

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UE/Presidência: Comité Olímpico denuncia desprezo pelo desporto no plano de resiliência

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O Comité Olímpico de Portugal (COP) denunciou hoje o desprezo pelo desporto e atividade física no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), colocado na terça-feira em...

O Comité Olímpico de Portugal (COP) denunciou hoje o desconsideração velo desporto e atividade física no Rés de Reconquista e Resiliência (PRR), posto na terça-feira em consulta pública velo Gestão.

“O objetivo do PRR é o de amaneirar o atalho para a construção de uma economia mais competitiva, mais coesa e mais inclusiva. Neste atalho, surpreendentemente, nunca fazem porção do derrota muita das preocupações enunciadas no documento espeque, Estratégia Portugal 2030, designadamente no poder da atividade física e desportiva das populações”, lê-se no inteirado do COP.

Para o organização olímpico, “os clubes desportivos, as federações desportivas, bravo uma vez que as organizações promotoras da atividade física e desportiva – públicas, associativas e privadas – têm, mais uma turno, fortes razões para se sentirem profundamente desagradados”.

“Nunca estão unicamente a tolerar, sem quaisquer apoios públicos, as consequências da suspensão das suas atividades, por vigor das consequências pandémicas, uma vez que nunca encontram num utensílio enquadrador da política pública para os próximos anos algum menção ao seu papel e ao contributo que prestam ao nação”, rematou o COP.

O PRR prevê 36 reformas e 77 investimentos nas áreas sociais, clima e digitalização, num totalidade de 13.900 milhões de euros em subvenções.

“O Gestão, uma turno mais, despreza o influência salutogénico da atividade física e do desporto e, por arrasto, desvaloriza as entidades que o promovem. Fá-lo ao horripilação de tudo o que são as recomendações internacionais, que reforçam a influência do amparo ao deslocação associativo, em próprio aos clubes de constituição”, prosseguiu o COP.

O organização presidido por José Manuel Constantino acentua a “manifesta incoerência com as orientações da Estratégia Portugal 2030, que configura o referencial de vários instrumentos de política a adotar no horizonte propínquo, para arrojar a recobramento económica e civil do Região, tendo presentes os danos causados pela pandemia, a qual consagra o ativo do desporto em domínios uma vez que a cessão do dedo, o envelhecimento ativo, a provimento de negócios de esforço generalidade, o turismo e a economia do mar”.

“E embora se reconheça, no documento actualmente apresentado, a fraca aposta na acessão da saúde e na sobreaviso da enfermidade – dois aspetos decisivos para contraditar pró-ativamente à evolução das necessidades em saúde da população e para caucionar a sustentabilidade dos sistemas de saúde, e de proteção civil -, nunca valoriza uma componente fundamental da acessão da saúde das populações que é o do extensão dos indicadores de atividade física e desportiva, particularmente, apenso das populações infantojuvenis e seniores”, acrescentou.

Para o COP, “esta falta contrasta com uno reforço na digitalização dos processos de lavor, o que se compreende rostro aos desafios da novidade economia, todavia que arrasta uno arrumação de enfraquecimento significativa da despesa física com potenciais consequências do matéria de aspecto do aditivismo do dedo, do sedentarismo e das doenças conexas”.

Assinalando que “o Gestão que responde por esta falta é o mesmo que no Orçamento do Situação para 2021 definiu uma vez que objetivo de depositar Portugal, até 2030, no lote dos 15 países com mais rotina de atividade física e desportiva da Ligação Europeia. E é o mesmo que despreza, no projecto actualmente apresentado, a contingência de aproveitamento de recursos estratégicos e financeiros absolutamente essenciais para pode obedecer esse desiderato”.

“É evidente que a pergunta é recorrente e o COP tem denominado a graciosidade para ela: a falta de algum susceptibilidade civil ou cultural no que concerne à influência da atividade física e desportiva, que se repercute em respostas políticas sem energia doutrinária e incapazes de se alinharem por aquilo que são as melhores práticas internacionais. É cada turno mais manifesto, em Portugal, que os decisores políticos nunca se coíbem de alinhar por uma oratória desajustada das prioridades políticas. O desporto sai bravo no transcurso, todavia esteve e continua a estar à banda da agenda política”, salientou o organização.

Natividade: https://www.futebol365.pt/cláusula/252357-uepresidencia-comite-olimpico-denuncia-desprezo-pelo-desporto-no-plano-de-resiliencia/

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