Adiada brecha da Loja AIMA na Covilhã
3 min readA loja de atendimento da Sucursal para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) na Covilhã não abriu na quarta-feira, porquê estava previsto, “por motivos alheios ao município”, informou hoje o NC a Câmara da Covilhã.
“Por motivos alheios ao município, não foi provável penetrar a Loja da AIMA na Covilhã, nesta quarta-feira, dia 20. Mais se informa que o município aguarda que novidade data para a brecha deste importante serviço seja indicada por secção da AIMA”, referiu a autonomia.
Na reunião pública da última sexta-feira, 15, o presidente da edilidade, Vítor Pereira, informou que a protocolo de brecha estava prevista para dia 20, o que acabou por não se concretizar.
O espaço, localizado no prédio do Mercado Municipal, tem dois postos de atendimento e na minuta do protocolo assinado entre as partes estava estipulado que sejam feitos no mínimo 40 atendimentos diariamente, sendo que a comparticipação da AIMA é em função do número de pessoas atendidas.
Segundo a vereadora com o pelouro da Ação Social, Regina Gouveia, são prioritários no serviço os que vivem no território, só quando não houver pessoas do concelho encaminhadas pela AIMA é que podem ser atendidos imigrantes vindos de outros municípios.
O balcão vai funcionar porquê núcleo de atendimento de proximidade, mas “os atendimentos vão ser agendados pela AIMA”, que encaminha as solicitações para o serviço mais útil.
Em setembro, a vereadora com o pelouro da Ação Social, Regina Gouveia, adiantou ao NC que o município fica responsável pelo espaço, pelos custos de funcionamento e por testificar os recursos humanos para prometer o serviço de atendimento, enquanto o organização do Estado se responsabiliza pela formação dos dois funcionários.
A Loja AIMA é um espaço de prestação de serviços públicos em balcão único de atendimento que serve de ‘interface’ dos cidadãos migrantes e das respetivas entidades empregadoras com diversos serviços de várias entidades públicas e privadas, designadamente no contextura do processo de guarida e integração de migrantes.
O Governo apresentou em junho o Projecto de Ação para as Migrações que revogou o regime da sintoma de interesse porquê forma de ingresso em Portugal.
A AIMA pretende ver regularizada a situação dos imigrantes que já se encontravam a trabalhar em Portugal até ao dia 3 de junho de 2024 e que cumprem os requisitos legais para a obtenção da autorização de residência.
Em setembro, em visitante ao Fundão, o presidente da AIMA, Pedro Gaspar, sublinhou a premência de desenvolver no país uma “rede capilar relativamente alargada” e gerar ou substanciar serviços já existentes, em pronunciação com os municípios, para apressar a tramitação dos processos de imigrantes a esperar a sua regularização, murado de 400 milénio no país.
Manadeira: https://noticiasdacovilha.pt/adiada-abertura-da-loja-aima-na-covilha/