Agora o Brasil tem a mulher e o homem mais velhos do mundo
3 min readOs dois mais velhos do mundo atualmente são brasileiros. Sim, depois do quinteiro João Oceânico Neto, de 112 anos, de Maranguape, no Ceará, agora a madre Inah Canabarro Lucas, que completou 116 anos, assumiu o posto de mulher mais velha do mundo, uma vez que mostrou o SNB.
A brasileira assumiu o posto posteriormente a morte da japonesa Tomiko Itooka, de 117 anos, que tinha exclusivamente 16 dias a mais do que a madre Inah.
E o João Oceânico Neto assumiu o posto depois que o britânico John Tinniwood, com a mesma idade mas com alguns meses a mais, morrer em novembro do ano pretérito.
A madre brasileira
A mana Inah Canabarro, de 116 anos, mora em Porto Prazenteiro, no RS. Ela vive na lar da Congregação Irmãs Teresianas do Brasil. A religiosa completa 117 anos em 8 de junho.
Com uma saúde considerada ótima para uma supercentenária, Mana Inah costuma expor que o sigilo da longevidade está na espiritualidade.
Apesar de não escutar e enxergar tão muito – como mostrou o SNB no ano passado – Inah segue uma rotina muito regrada. Tem hora para pactuar, manducar, dormir e o mais importante para ela: rezar.
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O quinteiro brasiliano
Nascido em 5 de outubro de 1912, em Maranguape, no Ceará, Neto passou a vida no campo. Trabalhou com rebanho e colheita de frutas.
Para o rebento, o sigilo de uma vida tão longa está na sustento: sempre saudável e distante dos produtos industrializados.
Atualmente, o varão mais velho do mundo mora em um lar de idosos em Apuiarés, município a 118 km de Fortaleza. E o rebento Marcos Vinícius, de 40 anos, está sempre por perto.
Centenários serão estudados no Brasil
Pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) querem saber quais são os segredos dos supercentenários brasileiros, pessoas que ultrapassam os 100 anos, de forma saudável.
Quatro casos de idosos chamam a atenção – juntos eles somam 435 anos – todos lúcidos e com vitalidade física.
A mana Inah Canabarro, de 116 anos, o doutor Milton, de 108, Seu José Bernardo, de 106, e dona Laura, de 105, têm histórias incríveis para racontar e uma memória impressionante para detalhes.
A pesquisa
Os pesquisadores querem deslindar uma vez que essas pessoas conseguem viver tanto tempo.
“Uma vez que chegou a essa idade com uma cabeça tão boa Queremos saber o que esses genes regulam no organização desses idosos e uma vez que isso contribui para envelhecer sem doenças”, disse a pesquisadora Mayana Zatz, do Meio de Estudos do Genoma Humano e Células-Tronco, da USP, que está adiante da pesquisa, em cláusula publicado na prelo.
O Só Notícia Boa vem acompanhando a pesquisa desde o proclamação, quando a USP recrutou supercentenários para o estudo.
Investigar o sangue e as famílias
Além de entrevistar os supercentenários, os pesquisadores vão investigar as famílias e suas histórias de vida.
A teoria é recolher amostras de sangue desses brasileiros com mais de 100 anos e fazer o sequenciamento do seu genoma.
Uma particularidade do estudo em curso na USP, e que provavelmente o torna único no mundo, é a derivação de diversos tipos de linhagens celulares a partir das amostras biológicas de sangue.
A partir dessa estudo deve ser realizada a reprogramação das células do sangue (eritroblastos) em células-tronco embrionárias e a partir daí transformá-las em células musculares, ósseas ou nervosas, entre outras, para estudar as suas especificidades.
A coleta começou antes da pandemia.
Por enquanto o grupo reúne 20 centenários, uma vez que Dona Laura e Seu Milton, incluindo três pessoas supra de 110 anos, segundo cláusula da investigador Mayana Zatz publicado na Carta Capital.
A brasileira Mana Inah Canabarro, de 116 anos, que é madre da Congregação das Irmãs Teresianas do Brasil em Porto Prazenteiro, agora é a mulher mais velha mundo. – Foto: Divulgação/LongeviQuest O quinteiro brasiliano João Oceânico Neto, de 112 anos, é o varão mais velho mundo com a morte do britânico que tinha esse título. Ele mora no Ceará e segue lúcido. – Foto: Reprodução/Longeviquest