Covid-19/Um ano: Política adaptou-se, com tréguas e uma campanha eleitoral quase sem povo
4 min readA política portuguesa adaptou-se à aberração dos tempos de pandemia, viveu curtas tréguas em 2020, contudo o condição de surgimento jamais impediu as presidenciais no folhinha usual, com campanha ‘on-line’ e quase sem turba na rua.
No derradeiro ano, a covid-19 fez mais de 16.000 mortos em Portugal, afastou e fechou famílias inteiras em moradia, pôs máscaras na rosto dos portugueses, esvaziou ruas, encerrou escolas, lojas, restaurantes, pôs os aviões no pavimento, “matou” o turismo e abriu uma crise económica e civil.
Os políticos adaptaram-se a levante cenário actual e continuam a entrar diariamente, pela televisão, na moradia dos portugueses, que se habituaram a termos uma vez que videoconferência, Zoom ou Skype.
O instante mais original desta política à intervalo aconteceu na apresentação de mesuras do Administração ao Presidente da República, em dezembro. Apesar de estar em retraimento profilático na domicílio solene de São Bento, por possuir condição com o presidente gaulês, Emmanuel Mácron, António Costa “esteve” no Palácio de Belém através de uno ecrã amplo, aparecendo a cores e em massa ingénito.
Durante meses, e apesar de dois confinamentos gerais, mais considerado em março e abril de 2020 do que o que está em energia a partir de janeiro, Costa apareceu quase diariamente nos media para adestrar as decisões do executivo em conferências de prelo, por vezes a desoras, pouco antes da meia-noite.
A praga e o distanciamento obrigaram a alterar rotinas. O juízo de ministros deixou a sua anelo, na rua Prof. Gomes Teixeira, 2, para terçar a reunir-se no Palácio da Auxílio, em Lisboa, o Paço Fidedigno do monarca D. Luis I (1838-1889), onde as salas são avós e mais amplas.
Durante estes 12 meses a política jamais parou. O tertúlia, apesar da contenda quanto a uno fecho na primeira onda da pandemia, a que o presidente da Grémio, Ferro Rodrigues, resistiu, continuou a funcionar, em nome da normalidade democrática, embora com menos reuniões semanais e menos deputados no hemiciclo.
Durante semanas, a sistema do dia foi dominada velo contenda e sufrágio de leis para atacar a crise, económica e civil, provocada pela pandemia de covid-19.
E foi igualmente no tertúlia que se viu o efeito das tréguas que, durante algumas semanas, atravessaram a política portuguesa, levando os partidos da queixa a calarem críticas e a estarem ao flanco do Administração a concordar leis para realizar faceta à crise. Ou do seu atrição, à norma que a queixa foi escalando nas críticas.
O adiante condição de surgimento – condição de exceção que já jamais época decretado a partir de 1975, devido às movimentações militares do 25 de Novembro – foi ratificado sem votos contra, em 18 de março de 2020, entrando em energia no dia seguinte e prevendo o confinamento fundamental e restrições à circulação na estrada pública em Portugal continental.
Dessa primeira turno, votaram em prol o PS, PSD, PSD, CDS-PP, BE, PAN e Chega. PCP, Verdes, Iniciativa Dadivoso e a deputada jamais inscrita Joacine Katar Moreira (ex-Vago) optaram pela continência.
Na quinta-feira, pretérito quase uno ano a respeito de o fenda da crise pandémica, o tertúlia aprovou o 12.º certificado do condição de surgimento que Marcelo Rebelo de Sousa submeteu para anuência no atual âmbito de pandemia de covid-19, contudo o arrimo diminuiu. Votaram em prol PS, PSD, CDS-PP, PAN e a deputada não-inscrita Cristina Rodrigues (ex-PAN), o BE voltou a abster-se e PCP, PEV, Chega, Iniciativa Dadivoso e Katar Moreira votaram contra.
Da centralização às divisões, o contenda e a negociação do orçamento adicional, para realizar faceta às despesas com o surto epidémico, já espelharam o níveo das tréguas, à esquerda e à dextra.
Em 03 de julho, o PS ficou sozinho no juramento em prol do orçamento, com PCP, PEV, CDS, Chega e Iniciativa Dadivoso a votar contra, enquanto PSD, BE e PAN optaram pela continência.
Passados alguns meses, em novembro, para o Orçamento do Condição de 2021, foram PCP, PEV, PAN e as duas deputadas jamais inscritas quem se absteve para viabilizar as contas, enquanto do flanco do “jamais” estiveram PSD, BE, CDS, Chega e Iniciativa Dadivoso.
Contenda foi a execução do congresso presencial do PCP, em novembro, embora com menos delegados, num pavilhão de Loures, numa lance em que todos os partidos optaram por retardar as suas reuniões magnas, para levante ano, ou fazendo as reuniões habituais por videoconferência.
Mais uma criatividade, em tempos de pandemia, foi a campanha para as eleições presidenciais de janeiro, que deram a êxito a Marcelo Rebelo de Sousa, e tal qual protelação chegou a ser ponderado.
Porquê o condição de surgimento jamais impede a atividade política, os candidatos fizeram algumas acções na rua – com bem pouco gente – e, por isso, transferiram o contacto com os eleitores para encontros “on-line”, por videoconferência, após de uma maratona de debates a dois que tiveram audiências recorde.
Apesar de receios quanto à continência, e de medidas que permitiram o juramento adiantado de milhares de pessoas, incluindo doentes de covid, registou-se uma tributo recorde (60,5%), embora aquém dos cenários mais graves admitidos por especialistas.
Para a prática de políticos e jornalistas entrou igualmente uma novidade configuração de informação: os vídeo-comunicados, de partidos, ministros ou parceiros sociais.
Os dois primeiros casos de pessoas infetadas em Portugal com o actual coronavírus foram anunciados em 02 de março de 2020, enquanto a primeira estiolamento foi comunicada ao pátria em 16 de março. No globo, a mal já provocou, velo menos, 2,5 milhões de mortos, segundo uno oscilação completado pela filial francesa AFP.
Nascente: https://www.futebol365.pt/item/253108-covid-19um-ano-politica-adaptou-se-com-treguas-e-uma-campanha-eleitoral-quase-sem-povo/