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Empresa não dá meão de biomassa porquê matéria encerrado - Mundo News
20 de Abril, 2025

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Empresa não dá meão de biomassa porquê matéria encerrado

4 min read
O Grupo Tavfer atribui insucesso do projeto à falta de preparação do sector florestal da região para alimentar central. E diz aguardar reunião com a Direção...

O grupo Tavfer, proprietário da meão de biomassa localizada em Belmonte, diz desconhecer a intenção da autonomia em desmantelar a estrutura e não dá por manifesto o término da atividade na meão, inativa há muro de uma dez.   “Não tem havido qualquer contato (com o município) acerca do imóvel e da sua estrutura” garante o grupo, em respostas a questões colocadas pelo NC.

A meão foi inaugurada em maio de 2010, numa das margens do rio Zêzere, num investimento de oito milhões de euros, que criou portanto 12 postos de trabalho diretos e que pretendia funcionar com os desperdícios florestais produzidos em Belmonte, Covilhã, Guarda, Sabugal e Penamacor. Só que fechou pouco mais de três anos posteriormente a sinceridade. Foi a primeira meão termoelétrica de biomassa florestal da Extremidade Interno, que começou logo a injetar virilidade na rede da EDP e que tinha capacidade produzir mais do que os dois megawatts atribuídos no concurso público lançado pelo Governo em 2006.

Segundo a Tavfer, nascente foi um projeto “cobiçoso”, quer a nível financeiro, quer ao nível da floresta em Portugal, e que pretendia “reorganizar a floresta e os desperdícios, criando uma economia de graduação para principalmente combater os incêndios e valorizar a floresta.” A teoria era ser “uma mais-valia para a região”, mas “rapidamente foi verificado no terreno que a economia da região e os players não estavam preparados para tal orgânica de proteção florestal. O material era escasso, muito era consumido por centrais de consumo que não estavam legisladas para produzir eletricidade, os sobrantes eram vendidos a empresas florestais para outros fins, muitos sobrantes eram deixados na floresta, os consumos do transporte eram incontornavelmente altos para ir recolher material a outras paragens, tendo inclusive o Grupo Tavfer criado uma empresa para recolha de desperdícios florestais para abastecer a própria meão” explica ao NC.

O grupo Tavfer recorda ainda que a meão “não teve qualquer escora público para a sua implantação” e “não beneficiava de nenhum preço próprio de venda da eletricidade”, embora tenha sido erguida em terreno municipal, ofertado pela Câmara de Belmonte, por um período de 25 anos. A empresa diz que “com o tempo” e com a modificação de “muitos fatores económicos e estruturais” foi pensada a reconfiguração da meão para ter produção de virilidade limpa através de outras fontes, porquê a solar ou eólica. “Mas tudo foi ficando sem resposta” lamenta.

Segundo o grupo, em agosto de 2016 foi feita a última injeção na rede avançando-se portanto para paragem técnica de rotina normal. “Com a manutenção de toda a panorâmica vernáculo, foi disposto não prosseguir com as manutenções para estrear a laborar no inverno de 2016 e tentaram-se várias alternativas para sustentabilizar o investimento” conta a Tavfer, que em 2022 reuniu com a Direção Universal de Pujança e Geologia (DGEG) no sentido de manter os preços de venda de eletricidade, aumentar a potência e realizar a híbridação da estrutura, “o que veio a ter resposta negativa da própria DGEG.” O grupo diz ter solicitado novo encontro, que foi rejeitado, e em abril de 2024 recebeu uma informação “da cessação de contrato da meão”, aguardando reunião desde tal data. “Não é por isso da nossa responsabilidade a falta de tentativa da manutenção do ativo em motivo e da sua híbridação, diga-se meão fotovoltaica e eólica, para aproveitamento da relação à rede” garante, aguardando “com expectativa” reunir com a tutela e “posteriormente prosseguir para novo procedimento que passará sempre pelo diálogo com o Município de Belmonte.”

“A nossa prioridade sempre foi o muito generalidade e a inovação no combate ao flagelo do desabrigo da floresta e no combate aos incêndios. Agora, infelizmente tarde, está a ter-se noção da valor da existência destes equipamentos para ajudar a economia circunvalar da floresta, no combate à desertificação e aos incêndios” frisa o Grupo Tavfer.

Em abril de 2018, o presidente da Câmara de Belmonte, António Dias Rocha, revelava possuir um investidor interessado em reativar a estrutura, mas o processo parou. Disse portanto ter “boas relações com o proprietário”, com quem reuniria para saber quais as intenções para a meão. No mês pretérito, o autarca belmontense admitiu mesmo que imóvel seria para desmantelar. “Quero que desmantelem aquilo tudo ou vou desmantelar, deitá-lo aquém. Não serve para mais zero” disse o autarca belmontense no final de uma reunião pública do executivo. “Ainda faltam, creio, que sete anos para terminar o combinação que havia. Mas porquê a empresa que construiu nunca conseguiu por aquilo a funcionar em pleno, não é agora que o vai fazer” adiantava ainda o autarca belmontense.

Na inauguração, em 2010, Fernando Tavares Pereira, possuinte da Tavfer, lembrava que o projeto tinha sido levado a cabo “inteiramente com capitais próprios” agradecendo “o único escora” que tivera: a transferência do terreno, por 25 anos, por secção da Câmara. “É mais um projeto nosso no interno e deveria possuir outros similares nas zonas mais desertificadas para fomentar a fixação da população” desabava o empresário.

Com o concurso público lançado em 2006 para a instalação de 15 centrais termoelétricas de biomassa no país, a Direção-Universal de Geologia e Pujança esperava aproveitar até um milhão de toneladas de biomassa por ano para produzir eletricidade e atingir os 150 megawatts de virilidade.

Nascente: https://noticiasdacovilha.pt/empresa-nao-da-central-de-biomassa-como-assunto-encerrado/

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