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Esquizofrenia: cientistas descobrem que lhamas podem ajudar no tratamento do transtorno - Mundo News
26 de Julho, 2025

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Esquizofrenia: cientistas descobrem que lhamas podem ajudar no tratamento do transtorno

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Esperança contra a Esquizofrenia. Cientistas da França descobriram que anticorpos de lhamas podem ajudar a combater esse transtorno mental grave que provoca delírios, alucinações, comportamento agressivo...

Cientistas da França descobriram que um nanocorpo feito de anticorpos de lhamas pode ativar um receptor envolvido na regulação da atividade neural e tratar a esquizofrenia. - Foto: rachelsk8r / Pixabay

Esperança contra a Esquizofrenia. Cientistas da França descobriram que anticorpos de lhamas podem ajudar a combater esse transtorno mental grave que provoca delírios, alucinações, comportamento ofensivo e fazem os pacientes se desconectarem da verdade. Muitos deles dizem ouvir vozes na cabeça.

Os pesquisadores do Instituto de Genômica Funcional (CNRS/Inserm/Universidade de Montpellier) projetaram um nanocorpo feito de anticorpos de lhamas e perceberam que ele é capaz de ativar um receptor envolvido na regulação da atividade neural.

O estudo, publicado na revista científica Nature, e mostra que a novidade molécula de lhama injetada nas via veias ou músculos, conseguiu romper a barreira hematoencefálica e atingir efetivamente os receptores cerebrais e emendar os déficits cognitivos observados em camundongos em ensaios pré-clinicos feitos em laboratório.

A lhama

A lhama ou limo, do quíchua llama, é um mamífero ruminante da América do Sul, da família dos camelídeos, gênero Limo.

É um bicho de pelagem longa e lanosa, domesticado para a utilização no transporte de fardo e na produção de velo, mesocarpo e pele.

A lhama é relacionada com o guanaco, a vicunha e a alpaca, segundo o Wikipedia

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Transtorno atinge 1% da população

Atualmente, os tratamentos atuais para esquizofrenia, que afeta 1% da população mundial, reduzem exclusivamente alguns sintomas, mas têm pouco efeito sobre os déficits cognitivos que afetam a vida dos pacientes.

Segundo os autores, a governo periférica de uma molécula em baixa frequência, aliada à especificidade e espaço dos nanocorpos, representa uma novidade fronteira nas terapias imunológicas para o cérebro.

“Nosso estudo estabelece a prova de concepção de que nanocorpos podem ser usados para atingir receptores cerebrais e induzir mudanças comportamentais duradouras”, escrevem os autores, que esperam também tratar autismo e epilepsia com a novidade fórmula.

Autismo e epilepsia

Os cientistas querem agora fazer mais estudos clínicos para provar se essa abordagem pode mesmo simbolizar uma novidade via de tratamento para a esquizofrenia.

Eles afirmam que a pesquisa confirma o potencial dos nanocorpos porquê uma novidade estratégia terapia para atuar no cérebro, não exclusivamente para essa doença mental, mas, também contra outras condições, incluindo distúrbios do espectro autista e epilepsia.

Vai ciência, mas sem fazer os bichinhos sofrerem!

Nanocorpo feito de anticorpos de lhamas pode ativar um receptor envolvido na regulação da atividade neural e tratar a esquizofrenia. - Foto: Juan Mabromata/AFP Nanocorpo feito de anticorpos de lhamas pode ativar um receptor envolvido na regulação da atividade neural e tratar a esquizofrenia. – Foto: Juan Mabromata/AFP

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