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Fiocruz descobre como frear avanço do câncer de mama e impedir que o tumor se espalhe - Mundo News
14 de Julho, 2025

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Fiocruz descobre como frear avanço do câncer de mama e impedir que o tumor se espalhe

4 min read
Uma nova descoberta brasileira traz esperança para pacientes que enfrentam uma das doenças que mais matam mulheres no mundo. Uma pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz),...

Cientistas da Fiocruz descobriram nanopartículas que podem ser a resposta para um tratamento inovador para o câncer de mama - Foto: Fiocruz

Uma novidade invenção brasileira traz esperança para pacientes que enfrentam uma das doenças que mais matam mulheres no mundo. Uma pesquisa da Instauração Oswaldo Cruz (Fiocruz), realizada na unidade de Minas Gerais, identificou que nanopartículas de óxido de ferro são capazes de frear o progressão do cancro de seio e impedir que o tumor se espalhe para outros órgãos.

O estudo foi feito com camundongos e mostrou que essas pequenas partículas têm um grande poder: elas “acordam” o sistema imunológico, fazendo com que o próprio corpo reconheça o tumor porquê uma prenúncio e passe a combatê-lo. O melhor de tudo: sem originar danos aos outros órgãos. A invenção foi publicada na revista científica Cancer Nanotechnology.

“O tumor libera substâncias que o ‘camuflam’. Mas, com as nanopartículas, conseguimos volver esse quadro. Elas estimulam a produção de biomoléculas que despertam o sistema imune, que passa a estrebuchar as células tumorais”, explica Calzavara à Fiocruz.

Uma vez que foi feita a pesquisa

A equipe da Fiocruz separou fêmeas de camundongos com cancro de seio em dois grupos. Unicamente um deles recebeu as nanopartículas.

Ao final do experimento, os cientistas notaram que os animais tratados apresentaram menos células cancerígenas e mais células de resguardo conhecidas porquê originário killers (NKs), responsáveis por expulsar células alteradas no organização.

Outrossim, houve uma queda nos níveis de neutrófilos, um tipo de célula que, em muitos casos, contribui para a progressão do cancro. Ou seja, o tratamento conseguiu reduzir tanto o prolongamento do tumor quanto a capacidade dele de se espalhar pelo corpo.

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Redução da metástase

Um dos dados mais animadores do estudo foi a queda nos níveis da molécula MCP-1, que está ligada à formação de metástases no cancro de seio.

Os cientistas analisaram os pulmões e fígado dos camundongos, que são comumente afetados pela doença, e notaram uma redução significativa de focos tumorais nos pulmões dos animais que receberam as nanopartículas.

Já no fígado, não houve diferença expressiva entre os grupos, o que ainda está sendo investigado. Mesmo assim, o resultado reforça o potencial da novidade abordagem porquê um suporte importante para impedir que a doença se espalhe pelo corpo.

Ajuda ao sistema imune

Segundo o pesquisador Carlos Eduardo Calzavara, líder do estudo, o cancro costuma “enganar” o sistema de resguardo do corpo. Isso permite que ele cresça sem ser percebido.

Mas, ao utilizar as nanopartículas, o cenário muda: o sistema imunológico é ativado e passa a reagir de forma mais intensa contra as células doentes.

Mesmo ainda em período experimental, a novidade é um passo importante na procura por terapias mais eficazes e menos agressivas. E, no horizonte, pode simbolizar uma selecção mais segura para pacientes que não respondem muito aos tratamentos atuais, porquê a quimioterapia.

Progresso contínuo

Essa não é a primeira vez que o grupo da Fiocruz explora as nanopartículas de óxido de ferro. Em 2023, eles já haviam demonstrado que o tratamento era capaz de reduzir em quase 50% o tamanho dos tumores, ao transformar um tipo de célula do sistema imune chamada macrófago M2, que favorece o tumor, em M1, que combate a doença.

Agora, com os novos dados, os cientistas conseguiram entender melhor porquê esse processo acontece.

“Estamos cada vez mais próximos de chegar a uma imunoterapia realmente efetiva”, celebra Calzavara.

O que vem pela frente

A próxima lanço será a realização de testes pré-clínicos, que vão determinar segurança, dosagem, aspiração e possíveis efeitos colaterais. Só depois dessa período é que os testes com pacientes poderão iniciar.

Outrossim, duas novas linhas de pesquisa já estão em curso: uma delas usa o efeito de calor gerado pelas nanopartículas para destruir células tumorais; a outra avalia se a combinação das nanopartículas com medicamentos tradicionais pode potencializar os resultados e diminuir os efeitos colaterais da quimioterapia.

“A teoria não é substituir os tratamentos existentes, mas oferecer novas opções, principalmente para quem não responde muito às terapias convencionais”, afirma Calzavara.

O cancro de seio ainda é uma das doenças que mais matam mulheres no mundo. Muitos casos apresentam resistência ao tratamento ou retornam em seguida qualquer tempo. Por isso, a invenção da Fiocruz traz um novo fôlego à luta contra essa enfermidade.

Cientistas da Fiocruz descobriram uma nanopartícula que pode ser a resposta para um tratamento inovador para o câncer de mama - Foto: Fiocruz Cientistas da Fiocruz descobriram uma nanopartícula que pode ser a resposta para um tratamento inovador para o cancro de seio – Foto: Fiocruz

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