Fundão distinguido pela forma porquê acolhe
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A Câmara do Fundão foi distinguida, com um prémio de 25 milénio euros, correspondente ao segundo lugar dos Prémios Manuel António da Mota, pelas suas ações no protecção de refugiados e estrangeiros no concelho. A protocolo de entrega dos prémios decorreu no pretérito domingo, 24, no Meio de Congressos da Alfândega do Porto, contando com o primeiro-ministro, Luís Montenegro, Manuela Ramalho Eanes e o presidente da Instauração.
O presidente da Câmara do Fundão, Paulo Fernandes, afirma, em enviado, ser “particularmente relevante lucrar nascente prémio para a pretexto da inclusão de migrantes em Portugal, reforçando o Fundão porquê terreno de protecção e o importante papel da autonomia na mediação para a inclusão plena. Nascente é um prémio de todos aqueles que trabalham todos os dias neste processo tão difícil porquê imprescindível para o desenvolvimento do concelho do Fundão, da região e de Portugal.”
O Prémio Manuel António da Mota foi criado em 2010 pela Instauração Manuel António da Mota com o objetivo de reconhecer anualmente organizações que se destaquem nos vários domínios de atividade da Instauração. Na 15ª edição, em 2024, sob o lema “Sempre Solidários”, o prémio distinguiu as instituições que se notabilizaram “na luta contra a pobreza e exclusão social, protecção e integração de migrantes e refugiados, valorização do interno e coesão territorial, saúde, ensino, serviço, suporte à família, inovação e empreendedorismo social, inclusão e transição do dedo e tecnológica e transição climática”.
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