Gratidão: paciente curado do câncer viaja 16 mil km para encontrar homem que salvou a vida dele
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Veja que é gratidão. Um paciente curado do cancro viajou 16 milénio km para agradecer ao doador de células-tronco que salvou a vida dele. O varão cruzou o oceano!
O australiano Luke Melling, de 31 anos, embarcou para o Reino Uno para encontrar o britânico de 51 anos, Alastair Hawken. Graças à munificência do incógnito do outro lado do mundo, Luke, diagnosticado com linfoma de Hodgkin, teve uma segunda chance de viver.
Antes da doação, os médicos chegaram a anunciar que todas as alternativas possíveis haviam se esgotado. A última chance era o transplante. A equipe médica até tentou a compatibilidade com a mana dele, mas não houve sucesso. A esperança portanto veio de muito longe!
Porquê chegaram ao doador
Luke foi diagnosticado com o linfoma ainda na puberdade. Anos de tratamento se passaram. Em 2022, ele ouviu dos médicos que só um transplante poderia salvá-lo. Sem doadores na Austrália, o jeito foi recorrer ao banco internacional de registros.
Foi portanto que encontraram o senhor Alastair.
“Sabendo que era a última opção de tratamento para mim e que eu estava contando com a gentileza de estranhos, ter me inscrito em um registro de células-tronco foi realmente difícil. Felizmente, havia um conciliável lá – um varão no Reino Uno, que agora sei ser o Alastair”, disse Luke em entrevista ao The Independent.
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Nem lemgrava mais
Alastair nem lembrava mais da letreiro dele uma vez que doador. Quando recebeu a relação avisando que poderia ajudar alguém, não pensou duas vezes.
Ele doou as células-tronco em abril de 2022. O material foi gélido e enviado à Austrália. Um mês depois, Luke recebeu o transplante e, aos poucos, começou a se restaurar.
Em 2023, voltou a decorrer, viajar e viver uma vida normal. E ainda queria realizar um sonho de saber o doador que salvou a vida dele.
Encontro emocionante
O encontro entre a dupla ocorreu agora, em Avenham Park, no condado de Lancashire, na Inglaterra.
Os dois se emocionaram.
“Em 2023, em seguida o transplante de células-tronco, comecei a me sentir eu mesmo novamente – corri uma maratona, viajei, vivi a vida de uma forma que não era verosímil para mim há tanto tempo – e tudo isso graças a Alastair”, disse Luke.
Ajudar outras pessoas
Os dois decidiram compartilhar a história para incentivar outras pessoas a se inscreverem uma vez que doadores.
“Doar minhas células-tronco foi muito simples: fiquei algumas horas sentado, assistindo TV e recebendo lanches”, finalizou Alastair.
Já Luke agradece por estar vivo para relatar a viradela incrível que teve nessa vida.
Olha os dois juntos:
Luke (dir), viajou da Austrália até a Inglaterra para agradecer ao Alastair pela doação- Foto: Caters Photographic
Luke durante o tratamento para receber as células-tronco, em 2022. – Fotos: PA