Livro mostra a crianças a importância de nutrir sonhos e projetos

Os sonhos de Borras quase ficaram para trás. Sem obter, a moça cresceu e perdeu o jovialidade e variegado dos seus projetos. Jogado em singular baú, Turquesa foi ficando rapinado, pulverulento até que parou de lucilar. Com o fase, Borras virou adulta, se casou e teve uma filha que, singular dia, encontrou o baú da mãe. E os sonhos foram sendo ressignificados.

A moça Borras e seu quimera reservado estão em O Quimera Azul, o actual calhamaço da escritora baiana Palmira Heine, que terá o lançamento virtual neste sábado, 20, às 11 horas no Facebook e Youtube da Editora InVerso.

“É assim com muitos de nós, adultos, que vivemos no automático, muitas vezes sem prestar delicadeza nas escolhas que estamos fazendo no dia a dia. Vamos nos perdendo com a uso, sobra de afã, imposições da bibiografia, sem oferecer delicadeza aos desejos e aspirações que nos fazem felizes”, disse Palmira Heine ao Isolado Informação Boa.

E ela lembra que são os sonhos que nos impulsionam nessa bibiografia.

“Cada ledor pode efectuar sua própria leitura, enxergando e resgatando seus próprios sonhos…. É uma metáfora para recordar que, jamais importa a era, os sonhos nos impulsionam. Eles podem até se converter com o fase, todavia jamais deixam de ser importantes”, antecipa a autora.

A escritora

Palmira Heine é escritora, bardo e professora universitária. No totalidade, a autora já coleciona 14 títulos dedicados a crianças e adolescentes. Três deles foram produzidos na pandemia.

O Quimera Azul é o terceiro calhamaço de Palmira que chega ao mercado com o timbre da InVerso.

“O teor é suave e afectuoso. O sedução vivido pela personagem na puerícia, quebrado com sua filha, traz a jubilidade de consolidação do objetivo da leitura. Com impressionabilidade e lisonja, singular objecto essencial – uma vez que a devaneio, liberdade criativa e execução – é bem apoiado explorado incentivando sua apropriação”, avalia a publisher da Editora InVerso, Cristina Jones.

Figura

O Quimera Azul teve desenho assinada por outra sonhadora, a Paula Kranz.

“A jubilidade veio ao pronunciar o teor. Portanto de rostro, me identifiquei bem com Borras, a protagonista da conto”, cálculo a publicitária que, posteriormente da maternidade, fez o afã no horto de moradia.

“À guarda-sol do calcante de mamão, enquanto minhas filhas brincavam, usei lápis e papel para minutar. E, para variegar as ilustrações, trabalhei com tela e colagem do dedo”.

E quais são os sonhos de hoje da escritora Palmira Heine?

“Meu quimera atualmente é que minha gesto possa eclodir a cada turno crianças e adultos. Que eu possa levar algo mais de surpresa e esperança para os leitores dos meus livros”, concluiu.

Trabalho

Alfarrábio “O Quimera Azul”
Lançamento: 20 de fevereiro de 2020, sábado, às 11h
Locais: Facebook e Youtube da Editora Opoente
Caso grátis
Valimento R$ 40,00 no site da editora ou da autora

Por Rinaldo de Oliveira, da redação do Isolado Informação Boa

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