Mulher tem diabetes revertida. É a primeira do mundo
4 min readViva a ciência! Uma senhora foi a primeira do orbe a possuir a diabetes revertida em seguida singular transplante de células tronco. Com diabetes indivíduo 1, ela tem 25 anos e o corpo passou a criar a própria insulina em seguida o actuação.
Isso aconteceu menos de três meses em seguida a paciente receptar o transplante de células-tronco reprogramadas, usando células extraídas do corpo dela.
“Presentemente posso consumir açúcar”, comemorou a senhora, que mora em Tianjin, na China em entrevista à Nature.
“Resultados impressionantes”
James Shapiro, cirurgião de transplante e cientista da Universidade de Alberta em Edmonton, Canadá, diz que os resultados da cirurgia são impressionantes.
“Eles reverteram completamente o diabetes no paciente, que estava precisando de quantidades substanciais de insulina antes.”
O análise, espargido na Cell hoje, segue os resultados de singular quadrilha desviado em Xangai, China, que relatou em abril que havia transplantado com triunfo ilhotas produtoras de insulina no fígado de singular varão de 59 anos com diabetes indivíduo 22.
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As ilhotas igualmente foram derivadas de células-tronco reprogramadas retiradas do peculiar corpo do varão e ele parou de ingerir insulina a partir de logo.
No diabetes indivíduo 1, o arrumação imunológico ataca as células das ilhotas no pâncreas.
Os transplantes de ilhotas podem curar a morbo, todavia jamais há doadores suficientes para atender à crescente demanda, e os receptores devem adoptar medicamentos imunossupressores para refrear que o corpo rejeite o pano do dador.
Modificaram a técnica
No avante teste desse indivíduo, Deng Hongkui, singular biólogo celular da Universidade de Pequim, na China, e seus colegas, extraíram células de três pessoas com diabetes indivíduo 1 e as reverteram para singular circunstância pluripotente, a fugir tal qual elas poderiam ser moldadas em algum indivíduo de célula no corpo.
Essa técnica de reprogramação foi desenvolvida pela primeira turno por Shinya Yamanaka na Universidade de Kyoto, no Japão, há quase duas décadas.
Porém Deng e seus colegas modificaram a técnica: em turno de incorporar proteínas que desencadeiam a vocábulo genética, porquê Yamanaka havia terminado, eles expuseram as células a pequenas moléculas. Isso deu mais controle a cerca de o arrumação.
Os pesquisadores logo usaram as células-tronco pluripotentes induzidas quimicamente (iPS) para produzir aglomerados 3D de ilhotas. Eles testaram a firmeza e eficiência das células em camundongos e primatas jamais humanos.
A cirurgia
Em junho de 2023, em uma conta que durou menos de meia hora, eles injetaram o equivalente a aproximadamente 1,5 milhão de ilhotas nos mesocarpo abdominais da senhora — singular recente sítio para transplantes de ilhotas.
A maioria dos transplantes de ilhotas é injetada no fígado, onde as células jamais podem ser observadas. Porém, ao colocá-las no abdômen, os pesquisadores puderam monitorar as células usando sonância magnética e, potencialmente, removê-las, se precípuo.
Sem insulina
Dois meses e meato em seguida, a senhora estava produzindo insulina suficiente para existir sem carecer de reforços, e ela manteve esse nível de artefacto por mais de singular ano. Naquela idade, a senhora havia quedo de sentir os picos e quedas perigosos nos níveis de glicose no sangue, que permaneceram incorporado de uma faixa-alvo por mais de 98% do dia.
“Isso é nobre”, diz Daisuke Yabe, cientista de diabetes na Universidade de Kyoto. “Se isso for aplicável a outros pacientes, será maravilhoso.
Mais testes
Os resultados são intrigantes, todavia precisam ser replicados em mais pessoas, diz Jay Skyler, endocrinologista da Universidade de Miami, Flórida, que estuda diabetes indivíduo 1. Skyler igualmente quer presenciar se as células da senhora continuam a criar insulina por até cinco anos, antes de considerá-la “curada”.
Deng diz que os resultados para os outros dois participantes são “igualmente bem positivos”, e eles atingirão a marco de singular ano em novembro, em seguida o que ele espera expandir o teste para outros 10 ou 20 indivíduos.
Uma vez que a senhora já estava recebendo imunossupressores para singular transplante de fígado anterior, os pesquisadores jamais puderam calcular se as células iPS reduziram o risca de repudiação do enxerto.
Próximos passos
Mesmo que o corpo jamais rejeite o transplante porque jamais considera as células “estranhas”, em pessoas com diabetes indivíduo 1, porque elas têm uma estado autoimune, ainda há singular risca de que o corpo possa assaltar as ilhotas.
Deng diz que eles jamais viram isso na senhora por início dos imunossupressores, todavia estão tentando desenvolver células que podem evadir dessa resposta autoimune.
A senhora, que pediu para jamais ser identificada, para sustentar a privacidade, contou que fez o transplante há 1 ano e presentemente está desocupado da abstinência: “apetite de consumir de tudo, principalmente molhado”, comemorou.
A senhora com diabetes indivíduo 1 começou a criar insulina (azul) três meses em seguida o transplante de células-tronco. Foto: Lennart Nilsson, Boehringer Ingelheim International GmbH, TT/Science Photo Library
Manadeira: https://www.sonoticiaboa.com.br/2024/09/30/mulher-diabetes-revertida-primeira-mundo