Município altera 954 mil euros em rubricas do Orçamento
4 min readA Agremiação Municipal da Covilhã aprovou por maioria, na sessão de 30 de setembro, a terceira diferença orçamental, num influência global de 954 milénio euros e que retira a rubrica de 600 milénio euros destinada à requalificação do Alameda da Goldra para a permutar por despesas gerais de funcionamento.
O presidente, Vítor Pereira, disse que as previsões nem incessantemente acontecem uma vez que é ambicionado, que a revisão do documento é uno ajuste entre o Raso Plurianual e o Raso de Atividades e que se trata exclusivamente de uma moeda que nunca vai ser executada até ao final do ano e é transferida para outras necessidades.
Vítor Pereira acrescentou que “ninguém desistiu do Alameda da Goldra” e voltou a aludir a intento aglomerar com a Universidade da Borda Interno, que igualmente pretende “executar uno ajuste do dimensão” perto da fundação.
O presidente vincou que “nunca vem morbo ao orbe” se a moeda, em turno de ser utilizada até ao final do ano, for aplicada no franqueza do vizinho ano.
Vítor Reis Silva, do PCP, afirmou ser uma treino da maioria socialista para alegar após uma contribuição de realização elevada, sem concretizar o que tinha prometido.
“Esta diferença resulta da incompetência da plenário satisfazer o que tinha planejado”, considerou Reis Silva, e censurou que a administração socialista tenha próximo a esta profundeza sem proceder com a requalificação do Alameda da Goldra, há vários anos degradado e com zonas vedadas. O nomeado bolchevista criticou ainda que a rubrica de 654 milénio euros para onde o influência é transferido nunca seja detalhada, porque “os afazeres gerais são bem gerais”.
Limite Gabriel, da mesma bancada, censurou que o município se proponha “largar de uno largo projeto de requalificação de uno dimensão virente, o Alameda da Goldra”, passando 654 milénio euros para despesas de funcionamento que nunca apresentam “objetivos quantificáveis, projetos concretos ou ações específicas”.
Velo CDS João Bernardo criticou o PS por nunca haver consultado a protesto e considerou que o que a maioria está a executar com a revisão orçamental é “a substanciar a sua própria incompetência”. “O problema é que as suas alterações orçamentais são para protrair, são para nunca executar, são para arremessar para a dianteira”, acusou o nomeado centrista.
Jorge Vaz, do PSD, questionou Vítor Pereira a respeito de o propósito do Alameda da Goldra, a respeito de o hodierno delonga da requalificação, acentuou cobiçar crer que os investimentos previstos são para satisfazer e frisou que protrair para 2025 “nunca será uma mera coincidência”, após de Pedro Farromba, edil nomeado pela federação CDS/PSD/IL, haver elencado na última agregação de plenário uno bloco de projetos que considerou estarem a ser empurrados para ano de eleições autárquicas.
“Espero que o reforço manante nunca coloque em início a mandamento do estabilidade manante. Há uno reforço da despesa manante em mais 950 milénio euros. Menos investimento, logo”, apontou Jorge Vaz.
Vítor Pereira reforçou que o que foi concluído foi alocar verbas que nascente ano já nunca seriam utilizadas para a intenção principiante e nulo haver outro propósito. As despesas gerais de funcionamento, acrescentou, incluem, por exemplo, a obtenção de matérias-primas, uma vez que tamanho betuminosa, para colocar estradas, e o moeda vai para outras obras.
Hélio Quinteiro enfatizou nunca haver dúvidas que as intervenções desorçamentadas “nulo ser feitas em 2025”. Vítor Pinheiro, igualmente do PS, sublinhou que exclusivamente se trata do “congratulação de que a moeda prevista nunca será executada até ao final do ano” e vai consentir “demarcados melhor” o que se pretende para o Alameda da Goldra.
Do documento são igualmente retirados 64 milénio euros relativos ao Orçamento Participativo de 2017, o que Jorge Vaz considerou uno “desincentivo à participação cívica”. Vítor Pereira explicou que essa diferença resultou da mendicância de executar uma diferença ao projeto do rinque da Erada por questões de estabilidade, como por reles está uma garagem dos baldios e foi por isso que a Tertúlia da Covilhã “pegou” na feito.
A higiene e asseio (50 milénio), os eventos culturais (100 milénio) e festividades cíclicas (150 milénio euros) foram as outras rubricas aumentadas na diferença orçamental.
Nascente: https://noticiasdacovilha.pt/municipio-altera-954-mil-euros-em-rubricas-do-orcamento/