O filme distópico que redefine padrões de beleza
2 min readNos últimos dias, o filme “Feios” vem gerando discussões nas redes sociais e conquistando público nas plataformas de streaming. Fundamentado na série de livros do responsável Scott Westerfeld, o filme Feios nos transporta para um porvir distópico onde ser “perfeito” não é exclusivamente um objetivo, mas uma obrigação.
Uma sociedade controlada por cirurgias estéticas, segredos sombrios e uma protagonista disposta a lutar por sua liberdade.
A sociedade perfeita ou um controle dissimulado?
Na trama, todos os jovens, ao completarem 16 anos, passam por uma cirurgia plástica obrigatória para atender a padrões de venustidade impostos pelo governo. A teoria é gerar uma sociedade onde todos sejam também belos e, consequentemente, eliminem preconceitos e desigualdades. Porém, por trás dessa aparente utopia, existem segredos obscuros que sustentam o sistema.
A jornada de Tally Youngblood
A protagonista, Tally Youngblood, começa a questionar esse mundo “perfeito” quando conhece um grupo de jovens rebeldes que se recusam a se sujeitar às cirurgias. Enquanto explora as belezas naturais de um mundo fora do controle governamental, ela descobre que a padronização da venustidade serve porquê utensílio de manipulação e controle social. A partir daí, sua jornada se transforma em uma luta pela liberdade de escolha e pela confirmação do que significa ser verdadeiramente humano.
Por que “Feios” está fazendo tanto sucesso?
- Temática relevante: O filme aborda questões sociais atuais, porquê a pressão por padrões de venustidade, autoestima e a luta pela individualidade em uma sociedade que valoriza mais a figura do que o teor.
- Produção de basta nível: A adaptação cinematográfica impressiona pelo visual, com cenários contrastantes que retratam tanto a sublimidade sintético quanto a liberdade selvagem.
- Fidelidade ao livro: Os fãs da obra original estão satisfeitos com a maneira porquê a trama foi adaptada, preservando os momentos mais impactantes do livro.
Uma reflexão sobre a superficialidade
“Feios” não é exclusivamente mais um filme distópico. É uma reflexão sobre o impacto da superficialidade e porquê a procura pela sublimidade pode comprometer a autenticidade. Com uma mensagem poderosa e visual marcante, o filme promete marcar o público e inspirar debates sobre padrões de venustidade e liberdade individual.
Assista o trailer inferior:
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