Os pets sentam na janela e giram bilhões de reais num Brasil que aplaca a solidão
1 min readUma acervo de panetones para cachorros, onde flocos de fígado de frango substituem as frutas e gotas de chocolate, são a primeira coisa que se vê ao entrar numa unidade da estabelecimento Petz, na zona ocidente de São Paulo. Uno lajeada velo pet shop revela outros produtos exclusivos para os animais, porquê escovas de dente saborizadas e vestes do Varão-Aranha, entre as mais variadas opções de rações, acessórios e brinquedos. Numa tarde de sexta-feira, Apolo, único filhote de border collie, espera sua mãe adoptar o brinquedo deitado em uma garota leito no meato de único dos corredores da estabelecimento. Solitário levanta para contrariar ao comando de “vamos, rebento”. Já Tina, uma vira-lata preta, puxa outra mãe de pet na direção da prateleira de comidas, apontando com o nariz para qual o embrulho que mais a interessa. Detrás delas, uma petiz leva o carrinho com as compras que a cadela já escolheu.