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“Vamos ter na Covilhã pessoas de grande relevância do andebol mundial” - Mundo News
24 de Julho, 2025

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“Vamos ter na Covilhã pessoas de grande relevância do andebol mundial”

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Pedro Bernardo, covilhanense de 34 anos, é o secretário-geral do Campeonato Europeu Universitário de Andebol, que a Associação Académica da Universidade da Beira Interior organiza entre...

Quantos atletas e de quantos países vão estar presentes?

Há torneio masculino e um torneio feminino, cada um deles com 12 equipas, em que vão estar presentes equipas de 9 nacionalidades, num totalidade superior a 400 atletas participantes. Mais árbitros, dez duplas internacionais, estamos a falar aí tapume de 20 nacionalidades distintas que vamos ter cá.

Que operação logística vai implicar?

A organização tem a responsabilidade de tratar de tudo, desde a chegada dos atletas a Portugal à sua estadia, à sustento, à segmento desportiva e a tudo aquilo que são atividades fora de contexto desportivo. Do ponto de vista operacional, nós somos responsáveis por 500 pessoas e temos de prometer que consigam ter as melhores condições de bem-estar e de competição.

Em termos de organização, o que tiveram de prometer?

Os transportes de Lisboa para a Covilhã são um grande duelo. Os atletas vão estar alojados nas residências universitárias e há uma grande logística associada a isso. A sustento, que será feita, na sua grande maioria, nas instalações da universidade. Depois também na segmento das instalações desportivas, dar esteio à UBI, que está a fazer um investimento muito ressaltado para dar resposta às exigências de um campeonato com estas características.

Em que está a ser feito esse investimento?

É um investimento a rondar os 700 milénio euros, que vai permitir a renovação de grande segmento das instalações desportivas da universidade. No pavilhão número 2 está a ser substituído na íntegra todo o pavimento, placares eletrónicos, iluminação. Vão ser feitos melhoramentos nos balneários do pavilhão número 1. As instalações desportivas da UBI vão permanecer dotadas de condições para receberem mais eventos internacionais porquê oriente no porvir.

Onde é que os jogos podem ser vistos?

Vão transcurso nos dois pavilhões da universidade. Essa também é uma grande vantagem que a Covilhã e a UBI têm. Ao terem dois pavilhões próximos, permite que haja oportunidade para uma dinâmica de grande relação entre atletas e a própria comunidade covilhanense. Os treinos vão ser no Inatel.

O que é que oriente evento pode aportar à Covilhã?

Aporta muito valor à Covilhã e à região, em várias dimensões. Em primeiro lugar, do ponto de vista das instalações desportivas. Depois deste evento, e também por desculpa deste evento, a Covilhã vai permanecer dotada de instalações muito mais capacitadas e com uma qualidade muito maior daquelas que tinha. Em segundo lugar, organizar um evento desta dimensão, e que está a ser feito entre a UBI, a Câmara Municipal e a Associação Académica, está a dotar estas três instituições de metodologias e a produzir cá uma capacidade organizativa para dar resposta a mais desafios e lucrar experiência para ter outro tipo de eventos e de maior graduação.

E a nível poupado?

Entre organização, investimento direto da UBI e da Câmara na restauração de infraestruturas, estamos a falar de um evento estimado em tapume de um milhão de euros, em que depois também tem o retorno daquilo que são os gastos que estas pessoas vão ter na economia sítio. Há também a promoção que estamos a fazer à região. Projetar a Covilhã num patamar internacional é muito importante, porque depois deste, e das coisas correndo da forma porquê nós estamos expectantes e estamos querentes que vão percorrer, vão transfixar a porta para que mais torneios internacionais possam surgir.

O que esperam que fique na Covilhã deste campeonato, depois de terminar?

Leste evento tem a anseio de deixar um legado que vá além daquilo que é a competição em si. Já falámos das infraestruturas, da capacidade de organização às instituições, e tem o objetivo de dar um novo impulso ao andebol na Covilhã.  No dia 20 vamos organizar, em conjunto com a Associação Portuguesa de Deficientes, um torneio para cadeirantes, para promovermos a modalidade também para pessoas com modalidade reduzida. Estamos a promover um curso de árbitros para que possam dar resposta a futuras competições que possam viver.

Quantos voluntários estão envolvidos e em que áreas?

Nós temos voluntários para diferentes áreas de mediação, num totalidade de 80 a 90 voluntários, na perspetiva de que esta experiência fosse uma evolução e uma preparação para o mundo profissional. Na dimensão médica são tapume de 15 e todos tiveram formação, por exemplo, na dimensão da fisioterapia na abordagem à vítima em cenários desportivos. Na informação são 14, alunos de Informação, Cinema, Multimédia. Também vão ter formação que lhes fica para a vida. Na segmento logística e técnica são tapume de 50. Alguns tiveram formação em arbitragem, em gestão desportiva. Há ainda 22 guias, que ficarão responsáveis por mostrarem às comitivas a cidade e a região. É uma experiência de enriquecimento pessoal e esperamos que seja memorável para eles.

Quem são estes jovens?

Temos estudantes universitários da Covilhã, universitários que não estudam na Covilhã, jovens da Covilhã que não são universitários e voluntários internacionais.

O que é expectável que aconteça na cidade nesses dias?

A nossa estratégia passa por termos eventos descentralizados. Os atletas vão estar alocados em três das residências universitárias e todos os participantes vão ter chegada à rede urbana de transportes, o que lhes pode permitir viver a cidade. Vão ter chegada ao Museu da Covilhã, à piscina-praia e à Feira de São Tiago, para terem um contacto com a cultura sítio. Ter 500 pessoas na cidade nesta profundeza vai ter o seu impacto e vai ter a sua dinâmica. Acredito que vai ser um impacto muito positivo na economia e, porquê é lógico, na dinâmica da própria cidade.

O que é provável antecipar sobre a protocolo de introdução

Vai ser no dia 22, a partir das 18:30, antecedida por um cortejo de todos os atletas desde o Jardim Público até ao largo junto ao Mercado Municipal, onde vai ser feita a protocolo de introdução, um evento simbólico, seguido de um momento músico franco à comunidade. O nosso objetivo é mostrar os atletas à Covilhã e a Covilhã também se mostrar a todas estas comitivas.

Há 25 anos a Covilhã recebeu não o Europeu, mas o Mundial Universitário de Andebol. Comparativamente, as mudanças no evento são substanciais?

Sim. Há alguma que se nota que é a ser feminina ou masculina. Promover o desporto para todos é uma preocupação cada vez maior e acho que essa é a grande diferença que nós temos para 2000. O Mundial, na profundeza, foi para um torneio para seleções masculinas. Depois temos uma diferença daquilo que é a exigência que hoje em dia se tem, seja do ponto de vista da informação, da organização e das próprias infraestruturas desportivas. Temos de ter noção que estes tipos de competições são recebidas regularmente por grandes cidades europeias. A exigência de o desporto universitário se aproximar dos padrões de uma competição federada é cada vez maior.

O que se pode esperar do nível competitivo?

Vamos ter na Covilhã pessoas de grande relevância do andebol mundial. O desporto universitário, seja em Portugal, seja a nível europeu, tem uma valor muito grande e alguns destes nomes são presenças em seleções, maioritariamente de Sub-21 e Sub-23. O mensageiro deste torneio é um macróbio desportista universitário, o Diogo Branquinho, atualmente desportista do Sporting, que fez o seu trajectória desportivo no ABC, estudando na Universidade do Minho e depois na Universidade do Porto. É um perfil de estudante-atleta que hoje está num dos maiores patamares do andebol. Não vai competir, mas teve essa base. O desporto universitário serve muito porquê uma incubadora para grandes nomes do desporto mundial e vamos ter algumas referências de seleções. Estamos a falar de desporto de cimo nível.

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