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Viver na Covilhã: o recta ao lugar - Mundo News
20 de Abril, 2025

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Viver na Covilhã: o recta ao lugar

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Graça Rojão Diretora Executiva da CooLabora As preocupações em torno do despovoamento dos territórios de baixa densidade parecem reunir consensos alargados. Aliás, a expressão “baixa densidade”...

Perdão Rojo

Diretora Executiva da CooLabora

As preocupações em torno do despovoamento dos territórios de baixa densidade parecem reunir consensos alargados. Aliás, a sentença “baixa densidade” veio sossegar a fardo simbólica negativa que a termo “Interno” comporta.

Ouvimos narrativas sobre a nossa região frequentemente enformadas por uma visão carencialista, associada a uma perspctiva de delonga (não se sabendo com rigor qual é a métrica tomada por referência) ou, ao invés, narrativas romantizadas que idealizam a vida em pequenas cidades porquê a nossa, palco de ritmos tranquilos, laços comunitários fortes e paisagens supostamente intactas. Outras narrativas acentuam a teoria de cidade universitária, núcleo do saber, a que não é alheia toda a animação económica associada à presença flutuante de jovens.

Porém, assistimos há décadas ao esvaziamento populacional do concelho, o que é principalmente vincado nas zonas mais rurais. O debate em torno do porvir que queremos para a Covilhã, tal porquê para as regiões de baixa densidade, é indissociável do porvir que desejamos para levante estreito país, que não conseguiu travar um processo de litoralização contra-senso.

Quando os territórios cedem aos “futuros da voga” e correm velozmente detrás de propostas que resultam da fábrica de solução-milagre contra a interioridade, que envolvem em reluzentes embrulhos de turismo salvífico, shoppings em catadupa, hospitais privados com saciedade, entre muitos outros exemplos, assinam a capitulação face a lógicas neoliberais que defendem o seu lucro privado, quase sempre à custa do muito colectivo.

A perda do recta ao lugar num concelho porquê o nosso tem-se traduzido na expulsão de pessoas por falta de alternativas de tarefa, de realização profissional, de habitação, de serviços públicos, etc. Sabemos hoje porquê as estratégias ancoradas na valorização de uma economia de base mais sítio, na acessibilidade a serviços de interesse universal e na participação democrática conseguem asseverar o recta ao lugar, porque animam socioeconomicamente os territórios.

Num tempo em que é preciso evadir à traço de montagem mercantilizadora da vida, importa também fomentar a inquietação colectiva e a resistência para que um pensamento crítico plural contribua para alargar horizontes.

 

O teor Viver na Covilhã: o direito ao lugar aparece primeiro em Jornal Notícias da Covilhã.

Natividade: https://noticiasdacovilha.pt/viver-na-covilha-o-direito-ao-lugar/

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