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A vacina de Lavoisier - Mundo News
22 de Novembro, 2024

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A vacina de Lavoisier

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João de Jesus Nunes Embora abrandando, ainda são tempos difíceis os que estamos atravessando. Muitas famílias cruzaram-se com períodos longos de sofrimento. Também muitos de nós...

João de Jesus Singular

Embora abrandando, ainda são tempos difíceis os que estamos atravessando. Muitas famílias cruzaram-se com períodos longos de agrura. Igualmente muitos de nós vivemos momentos de apertura. O pusilanimidade de trancafiar a Covid 19. O stress. Através da Instituição Portuguesa de Cardiologia, o Formador Doutor Mário Simões deu conselhos bem apropriados, salientando que o stress começa portanto nas nossas casas com as notícias mais do mesmo. Que “existir no pusilanimidade de trancafiar a achaque aumenta mais a verosimilhança de a trancafiar”. Num nação em que passámos dos oito aos oitenta, estamos actualmente a recompor-nos desta condição anómala, porque pensámos em determinada profundidade que eram águas passadas.

Neste confinamento em que, pela segunda turno, somos forçados, parece-nos haver começado uma beirada mais benévola, onde continuam privilegiados os telefonemas e os meios da tecnologia do dedo.

Felizmente que o maneira de dadivar as notícias da pandemia, duma feição sensacionalista, por alguns canais televisivos, tiveram no generoso tino de alguns dos seus “atores” a processo de as alterarem para uma comunicação em termos normais, sem ênfase.

Uma curiosidade neste período pandémico, por aqui, foi singular “surto” linguístico que surgiu, pois passou a ouvir-se expor vácina em turno de vacina, entre outras palavras. Ouvimos isto nas televisões, por pessoas de vários quadrantes: alguns jornalistas, médicos, comentadores e até governantes. Mesmo nunca sendo estes personagens nortenhos ou brasileiros, onde cá se poderia concordar a feição regional de articular esta vocábulo.

De em tal grau se remeter em vacina, e dos factos que com a mesma têm realizado, leva-me ao período em que andava no instrução inferior e estudei química. É que, nestes últimos tempos que estão a brotar, alguns senhores e senhoras com responsabilidades em vários lugares mais ou menos destacados ao tarefa do nação, em diversas instituições, cá e acolá, porquê que adotaram a Formalidade do amplo Lavoisier, numa significação personificada nos seus interesses, ou seja, que, de caso, “na natura zero se cria, zero se perde, tudo se transforma”.

Foram aquelas vacinas que sobrevoaram para os que estavam à excepção de do que seria costumário as nunca virem arrecadar actualmente. Porque outros, na arrumação lógica para serem vacinados faceta à perigosidade por robustez das suas profissões ou quadra, devido à sua aplicabilidade indevida, foram preteridos. Ficam actualmente os infratores em foros de processos disciplinares e violação.

Zero se criou de ensejo para os casos mais urgentes, zero se perdeu de descobrir acolá uma ensejo propício para os interesses pessoais, e tudo se transformou para os iluminados, naquela de chico-espertismo, que procuram actualmente, entre a moca e a justificação, trespassar da encruzilhada em que se meteram.

Que a equidade nunca deixe de conjecturar estes casos insólitos. É que isto merece uma meditação e envergonha-nos. “Jamais é isolado a isenção que exiguidade entre os portugueses. A muitos exiguidade singular maior humanismo, singular significação do obrigação cívico e uma persuasão sincera de que se pode ser maior a servir o outro”, nesta junta cada turno mais interesseiro.

Manancial: https://noticiasdacovilha.pt/a-vacina-de-lavoisier/

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