Artes performativas na Covilhã, Peso e Orjais
3 min readOrjais é a estreia deste ano do Em Trânsito, iniciativa da associação de artes performativas Quarta Parede que se realiza entre 18 de outubro e 21 de novembro e que tem porquê objetivos a descentralização, a mobilidade e a proximidade com o público.
Para perseguir esses intuitos, na quinta edição o Em Trânsito continua a deslocar-se a localidades onde habitualmente não são apresentados esse tipo de espetáculos, a promoverem iniciativas em escolas e em locais menos convencionais, porquê os salões multiusos das freguesias.
Além do Auditório do Teatro das Beiras, a Livraria Municipal da Covilhã, escolas e os salões comunitários das duas aldeias vão os lugares escolhidos para as apresentações.
A programação, referiu a diretora artística, Sílvia Ferreira, durante a apresentação desta edição, no dia 03, procura chegar a novos públicos e destina-se desde alunos do pré-escolar, passando pelos restantes ciclos, estudantes universitários e público em universal.
“Queremos ir até às pessoas e tentar envolvê-las”, enfatizou a diretora artística, que pretende abranger o público habitual, porquê também quem não se costuma transmitir à cidade para ver oriente tipo de espetáculo ou não está familiarizado com oriente tipo de sentença artística.
A programação contempla teatro, dança, narração verbal e cruzamentos artísticos.
Sílvia Ferreira referiu a intenção de descentralizar a apresentação de espetáculos e de facilitar a mobilidade e promover a “proximidade com as pessoas”, audiências que “por vezes também são participantes”.
A programação apresentada, acrescentou Sílvia Ferreira, contempla projetos “com pertinência cívica, humana e pedagógica”.
“O Em Trânsito propõe um programa de espetáculos, espetáculos-oficina, sessões de contos e conversas assente na persuasão de que as artes nos humanizam e alimentam o espanto, a curiosidade e o pensar criticamente em coletivo”, salientou Sílvia Ferreira.
Em 18 de outubro Cláudia Gaiolas dá a saber ao público escolar, na Livraria Municipal da Covilhã, “Catarina Eufémia”, inserida no Ciclo Antiprincesas. Uma peça de teatro que no dia seguinte se destina ao público em universal, no mesmo lugar, às 15:00.
António Fontinhas faz uso da narração verbal e partilha contos tradicionais portugueses em 25 de outubro, no Salão do Pavilhão Multiusos do Peso, às 14:30 para o público escolar e às 21:30 para o público em universal.
Em 31 de outubro, às 21:30, sobem ao palco do Teatro das Beiras os 12 protagonistas de “Lembras-te da guerra colonial?”, uma geração do Laboratório de Artes Performativas Sénior, em que participam maiores de 65 anos do concelho da Covilhã que ensaiam às terças e quartas-feiras no Condomínio do Associativismo II, macróbio prédio do Orfeão.
Fábrio Supérbi faz no dia 07 de novembro a narração verbal de “Contos das Minas Gerais”, em Orjais, e dias 15 e 16 Madalena Vitorino mostra “A grande viagem do pequeno Mi” na Livraria Municipal da Covilhã.
A quinta edição do Em Trânsito encerra dia 21 de novembro, no Auditório do Teatro das Beiras, com a peça “Quem matou o meu pai”, de Luís Rabino, talhado a alunos do ensino secundário e universitário.
O orçamento para oriente anos é de 15 milénio euros.
A ingresso nos espetáculos é gratuita e as reservas devem ser feitas através dos números 275 335 686, 926 276 267 ou do endereço eletrónico [email protected].
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