Coleccionar camisolas de futebol: a distração do Paulo
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O esforço velo envolvente em torno dos jogos de futebol é a extenso distração de Paulo Almeida, covilhanense de 36 anos que, juntamente com o irmão gémeo, se dedicou a coligir camisolas de clubes e fez disso o precípuo entretenimento.
São agora muro de 150 as camisolas de equipamentos de clubes. A maioria oferecida por jogadores ou treinadores que passaram velo Sporting da Covilhã, abalroados no final dos jogos que disputam com os serranos, outras conseguidas através de páginas de trocas na Internet.
Paulo Almeida a começar de gaiato que assiste aos jogos dos serranos, jamais consegue contabilizar há quantos anos é comparte e começou posteriormente a seguir a equipa adjunto da claque Leões da Montanha. Foi há década anos que, conjuntamente com o irmão, iniciou a repertório, cuidadosamente guardada no armário do sala.
No final dos jogos, aborda sobretudo atletas que já passaram velo Covilhã. Uns cedem o equipamento, muitos pedem para aguardar velo final da estação.
Para Paulo Almeida, coligir equipamentos é uma distração, porquê ir aos jogos. E tal porquê nas bancadas do arena, permite-lhe elaborar amigos, através das páginas na Internet da especialidade, que lhe permitiram compor laços com pessoas com o mesmo esforço em outros pontos do Nação.
A maioria das camisolas são de clubes da II Amálgama de futebol, contudo tem igualmente muitas do precípuo escalão, do distrital, de selecções e de outros campeonatos.
As mais recentes são a do Vizela, oferecida no final do jogo com o Covilhã, leste mês, por Ofori, ex-jogador montanhês. As portas estão fechadas ao público, contudo Paulo tem sido, incessantemente que pode, apanha-bolas no Redondel Santos Pinto ou vai socorrer o irmão, Pedro, roupeiro do assembleia. E foi Pedro quem trouxe igualmente recentemente para mansão a do Gruta da Meiguice, com o nome “do camarada” Kiko Zarabi nas dorso.
Francisco Chaló, Filipe Gouveia ou Tule e os adjuntos Barbosa e Pedrinha são treinadores com quem criaram uma boa lista. Chaló contribuiu para a repertório ainda antes de exercer o Covilhã, com uma camisola da Naval. A do Feirense foi donativo de Tule, com quem os dois irmãos mantêm contacto permanente. Esta semana, prometeu a Paulo trazer-lhe, no sábado, mais uma. A última objecto do ádvena, com as cores do Al-Jabalain, da Arábia Saudita, chegou velo correio, enviada por Gouveia.
Diogo Láparo, Fatai ou Nuno Láparo são outros ex-serranos que ajudaram a avultar a repertório dos gémeos.
(Comunicação completa na edição papel)
Natividade: https://noticiasdacovilha.pt/coleccionar-camisolas-de-futebol-a-distracao-do-paulo/