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Covid-19: Identificados casos de vacinação indevida de setentrião a austral de Portugal - Mundo News
23 de Novembro, 2024

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Covid-19: Identificados casos de vacinação indevida de setentrião a austral de Portugal

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Autarcas, dirigentes de lares, funcionários da segurança social e do INEM estão no centro dos vários casos de vacinação indevida denunciados em vários pontos do país,...

Autarcas, dirigentes de lares, funcionários da firmeza civil e do INEM estão no meio dos vários casos de vacinação indevida denunciados em vários pontos do pátria, alguns a ser mira de inquéritos por porção do Ministério Público.

O à frente evento de vacinação a violentar os critérios estabelecidos no rés vernáculo a ser indiciado envolveu José Calixto, presidente da Parlamento Municipal de Reguengos de Monsaraz, que justificou possuir sido vacinado na inclinação de superintendente de único mansão.

Após de a atuação do autarca possuir sido condenada lã coordenador do rés de vacinação contra a Covid-19, Francisco Ramos, que considerou tratar-se de “único prática indevido da vacina”, sucederam-se os casos de outros autarcas porquê Francisco Araújo, presidente da Associação Municipal de Arcos de Valdevez e provedor da Santa Mansão da Indulgência lugar ou de Elisabete Adrião, vereadora da Parlamento do Seixal e abonador lã Meio Sítio de Inserção de Sesimbra (NLI).

Circunstância mais contenda verificou-se no Núcleo Distrital de Setúbal do Instituto da Firmeza Civil (ISS), cuja diretora, Nascente Caçapo, apresentou a exoneração, no dia 29 de janeiro, em seguida de na véspera a SIC possuir noticiado que 126 funcionários daquele organização público tinham sido vacinados indevidamente.

O Instituto da Firmeza Civil abriu único ordem de averiguações inadiável com paisagem ao apuramento dos factos e hoje, em resposta a uma quesito da sucursal Lusa, Procuradoria-Comum da República, confirmou que leste é único dos casos em que, até ao instante, o Ministério Público (MP) já instaurou interrogatório.

De concordância com a Procuradoria-Comum da República foram igualmente já instaurados inquéritos relativamente aos casos que envolvem o INEM de Lisboa e o do Porto.

Os dois casos foram denunciados em 28 de janeiro pela Reunião Vernáculo de Aparecimento e Proteção Social (APROSOC), que divulgou que o presidente do INEM, Luís Meira, “contrariou as indicações do Ministério da Saúde e vacinou dezenas de profissionais não-essenciais e que nunca são profissionais de saúde”.

Segundo a APROSOC, o presidente do INEM “requisitou dezenas de vacinas a mais para imunizar funcionários do instituto, prestadores de afazeres e colaboradores externos, porção cujo seus amigos pessoais, violando as indicações do rés de vacinação” contra a covid-19.

Na sequência da denuncia o diretor regional do INEM no Setentrião, António Barbosa, assumiu que tinha acreditado a vacinação de 11 funcionários de uma pastelaria próxima, alegando tratar-se de uma alternativa para impedir o dissipação das doses de vacina. A contenda acabou, no entanto, por levar à exoneração deste abonador.

Nos últimos dias vieram ainda a público alegados usos indevidos de vacinas no Núcleo de Sustento a Idosos de Portimão (cujos órgãos sociais foram incluídos na relação dos prioritários), No Hospital Narciso Ferreira, em Vila Novidade de Famalicão, (tal qual gestor incluiu a filha e a dama na relação de profissionais prioritários).

Ales do aludido, estão ainda a ser investigados lã Ministério Público o mansão da Santa Mansão da Indulgência de Bragança, onde terão sido vacinados “todos os órgãos sociais, e a Santa Mansão da Indulgência do Montijo, tal qual provedor terá dentro a dama na relação da vacinação.

O Ministério da Saúde considerou já “intolerável” algum utilização indevida de vacinas contra a covid-19, alertando que leste ato pode ser “criminalmente punível”, e pediu ao bando de labor (‘task force’) que prepare uma relação de outras pessoas prioritárias.

“A utilização indevida das vacinas contra a covid-19 pode constituir actuação disciplinar e criminalmente punível, em cara da factualidade concreta que venha a apurar-se em anseio de interrogatório”, afirmou o Ministério da Saúde em notificado.

Para o ministério, é “intolerável algum utilização indevida de vacinas que decorra durante o ordem de vacinação”, lembrando que o rés de vacinação “foi concebido com escora em critérios técnicos, suportados na melhor relevo (demonstração) científica”.

A ministra da Saúde, marta Receado, disse na segunda-feira que o Ministério da Saúde está hipotecado em que os casos de incumprimento “sejam tratados adequadamente”, porque o ordem de vacinação “nunca pode tolerar fragilidades”.

Na sexta-feira, a Inspeção-Comum das Atividades em Saúde (IGAS) anunciou que vai confirmar o parabéns das normas e orientações aplicáveis ao ordem de gestão da vacina contra a covid-19.

Natividade: https://www.futebol365.pt/item/251104-covid-19-identificados-casos-de-vacinacao-indevida-de-norte-a-sul-de-portugal/

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