Crónica: Moreirense e Portimonense empatam a duas bolas com drama à promiscuidade

Em Moreira de Cónegos, os golos de Rafael Martins, aos 23 minutos, e Steven Triunfo, aos 35, inverteram o cautela principiante de Lucas Possignolo, aos 16, contudo Dener repôs a paridade, aos 83, para, ao lacónico minto de indemnização, amesquinhar Galego na extensão.

O resguardo internacional canadiano dispôs de uma soberana ensejo para ‘repetir’ e diluir a entoação de estabilidade, contudo permitiu a resguardo de Ricardo Ferreira, deixando o Moreirense no sétimo local, com 18 pontos, três supra do Portimonense, 11.º.

A chegada enérgica dos algarvios, sinalizada então aos dois minutos, num chute à meia rodeio de Fabrício quedo por Mateus Pasinato, foi premiada aos 16, com a correcção de Lucas na traço de gole ao cabeceamento incipiente de Dener à trave, depois desocupado de Ewerton.

Os minhotos sentiam dificuldades para manobrar a esfera no derradeiro terço, contudo reagiram com tremenda eficiência aos 23 minutos, quando o goleador Rafael Martins aproveitou único excisão anormal de Lucas Possignolo para esbarrar Ricardo Ferreira de excepto da extensão.

O empate abalou o avito do Portimonense, que deixou de declamar setores, viu Filipe Soares impulsionar ao renque, aos 25 minutos, e permitiu a reviravolta do Moreirense aos 35, com a impulsão de Steven Triunfo a corresponder na extensão ao desocupado de Yan pela esquerda.

A inversão do tramontana dos acontecimentos coincidia com o incremento exibicional dos pupilos de Vasco Seabra, cujas correções na pressão a cerca de o portador da esfera e nos posicionamentos para abordar os duelos físicos tornaram a equipa mais agressiva.

Os anfitriões ainda dispuseram de novidade ocasião de acrescentar a superioridade, aos 42 minutos, desenhando uma multiplicidade de fileira entre os irmãos Alex e Filipe Soares, que serviu na dextra o toque de calcanhar de Walterson para o retoque flexuoso de Yan.

A constituição de Paulo Sérgio surgiu no reatamento com uma tripla permutação e entregou o galeria esquerdino às acelerações de Fali Candé, em eminência aos 50 minutos, ao presenciar único chute cruzado de Luquinha, ausente a murro por Mateus Pasinato.

O Moreirense ripostou dois minutos após, pelos pés do buliçoso Yan, ao impulsionar de primeira por alto da marco de Ricardo Ferreira, enquanto o Portimonense voltou a ameaçar aos 55, através de único retoque desenquadrado de Koki Anzai pela dextra.

A coesão minhota segurava o afoiteza dos algarvios, que espreitaram o empate num ‘balaço’ em círculo de Bruno Moreira (67 minutos), reclamaram uma fortuito mão na esfera de Matheus Silva na extensão e deixaram Filipe Soares (71) a centímetros da estocada final.

Apesar de possuir apostado numa traço de cinco defesas na reta final do jogo, a estratégia anfitriã ruiu aos 83 minutos, já que o capitão ‘alvinegro’ Dener voltou a lucrar nas alturas único desocupado lateral, desta feita assinado velo inconformado Luquinha, e fixou o empate.