Nova lei de Lula promete alívio no bolso dos motoristas em 2025
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Por muitos anos, o seguro DPVAT foi uma segmento forçoso do sistema de proteção contra acidentes de trânsito no Brasil. Leste seguro oferecia cobertura para despesas médicas e indenizações, financiado por uma taxa anual paga pelos proprietários de veículos. Em 2018, o DPVAT arrecadou uma quantia significativa, desempenhando um papel importante no suporte a vítimas de acidentes e em campanhas de segurança viária.
Em 2019, o governo decidiu fechar o DPVAT, o que gerou debates sobre a geração de um novo protótipo de seguro, o SPVAT. No entanto, uma novidade legislação foi aprovada recentemente, impedindo o retorno desse tipo de seguro, o que trouxe mudanças significativas para motoristas e o sistema de saúde do país.
Por que o SPVAT não foi implementado?
A proposta de implementação do SPVAT enfrentou resistência significativa. Governadores estaduais expressaram oposição, argumentando que a reintrodução do seguro não seria muito recebida em suas regiões. Leste impasse político foi um dos fatores que influenciaram a decisão de não seguir adiante com o SPVAT.
Aliás, o governo federalista avaliou que a reintrodução do seguro poderia aumentar a trouxa financeira sobre os cidadãos. Com o objetivo de evitar custos adicionais para os proprietários de veículos, a decisão foi de não implementar o novo seguro.
Consequências da falta do seguro obrigatório
A extinção do seguro obrigatório trouxe refrigério financeiro inesperado para os motoristas, mas também apresentou novos desafios. Sem o DPVAT, tanto o governo quanto os cidadãos enfrentam dificuldades para mourejar com os custos de acidentes de trânsito, que anteriormente eram parcialmente cobertos por esse seguro.
- O governo precisa encontrar novas formas de financiar o atendimento às vítimas de trânsito;
- A pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) pode aumentar significativamente;
- Instituições públicas terão que assumir um papel maior na assistência a acidentados;
- Os motoristas economizam com a extinção da taxa anual, mas enfrentam riscos de custos inesperados;
- A falta de cobertura pode resultar em despesas elevadas para os condutores em caso de acidentes.

Uma vez que o Brasil pode enfrentar os custos de acidentes sem o seguro obrigatório?
Com a revogação do SPVAT, o Brasil precisa adotar novas estratégias para gerenciar os custos associados a acidentes de trânsito. Uma solução potencial é a formação de parcerias entre o governo e o setor privado, promovendo seguros opcionais ou regionais que possam substituir a falta de um seguro vernáculo obrigatório.
Aliás, investir em campanhas de conscientização e instrução no trânsito pode ajudar a reduzir a frequência de acidentes, diminuindo assim os custos associados. Melhorias na infraestrutura viária e a adoção de tecnologias de segurança também são medidas que podem contribuir para um trânsito mais seguro e eficiente, aliviando a pressão sobre os sistemas de saúde e previdência social.
O repto agora é encontrar soluções inovadoras e sustentáveis que garantam a segurança dos cidadãos e a viabilidade financeira do sistema de saúde, sem a obediência de um seguro obrigatório.
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