Vasco Seabra: «Estou feliz com a raça, a união e a determinação que mostrámos»
2 min readDeclarações de Vasco Seabra, treinador do Moreirense, em seguida o empate (1-1) vanguarda ao Benfica, em jogo da 19.ª marcha da I Amálgama portuguesa de futebol, disputado no Arena Comendador Joaquim de Almeida Freitas, em Moreira de Cónegos.
“Sabíamos que íamos arrostar singular opositor bem resistente, com capacidade no jogo, que cria dificuldades entre linhas, à largueza e à fundura. Precisávamos de estar compactos e de tolerar em alguns momentos. Na primeira quinhão, tentámos controlar o jogo hostil do Benfica e tivemos dificuldades a controlar a segunda globo. Isso criou o superfície entre linhas que deu as melhores situações [de golo] ao Benfica. A espaços, conseguimos tranquilizar [o jogo] com globo. Num desses momentos, conseguimos executar o hausto do empate, de penálti.
Na segunda quinhão, dominámos territorialmente em termos de controlo do superfície. O Benfica obrigou-nos a retrogradar as linhas, com bem préstimo, porém fomos sentindo-os mais ansiosos à craveira que o período passava. Tirando o conjuntura do Pasinato, que é uma inaudito resguardo, o Benfica jamais criou mais lances de risco na nossa limite. Nós fechamos o jogo com três oportunidades para inferir a êxito. Estou prazenteiro com os meus jogadores, porém temos ainda bem viela a correr.
É singular assunto contra singular opositor bem árduo. É mais singular jogo em que conseguimos pontuar. E crescemos na capacidade de jogo a espaços. Estou contente com a qualidade, a ligação e a despacho que mostrámos. Contudo, neste instante, economizar pontos é imprescindível. Estou prazenteiro.
Queríamos, essencialmente, nos primeiros 20 a 25 minutos, inventar desconforto na última risco [a mais defensiva] do Benfica. Nunca o conseguimos tantas vezes quanto desejávamos. Houve préstimo do opositor, que nos bloqueou quase constantemente quando queríamos transpor por incluso, com singular futebol mais conciso. Contudo, com o dimanar da segunda quinhão, crescemos, porque o Benfica quis pressionar mais cumeeira, mais primeiro. Aí, conseguimos analisar espaços diferentes. O mira quadra executar isso mais cedo, porém conseguimos possuir equilíbrio no jogo.
Ao distância, procurámos emendar a nossa pressão e o superfície entre linhas que dávamos no instante da segunda globo. Queríamos caucionar que o superfície entre as nossas linhas ficava mais conciso. Posteriormente queríamos movimentos à fundura para os médios poderem recepcionar a globo e constranger o Benfica a arriar [no terreno]. Na segunda quinhão, a equipa foi-se sentindo mais demarcado e apto”.
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