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Bebê com AME recebe tratamento ainda no útero e nasce saudável - Mundo News
12 de Março, 2025

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Bebê com AME recebe tratamento ainda no útero e nasce saudável

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Olha que notícia boa: pela primeira vez, uma bebê diagnosticada no útero com Atrofia Muscular Espinhal (AME), passou por um tratamento, nasceu saudável e sem sinais...

Mesmo sendo diagnosticada no útero com AME, a bebê passou por um tratamento e nasceu saudável. - Foto: St.Jude Children's Research Hospital

Olha que notícia boa: pela primeira vez, uma bebê diagnosticada no útero com Atrofia Muscular Espinhal (AME), passou por um tratamento, nasceu saudável e sem sinais aparentes da quesito.

A mediação pioneira ocorreu por cientistas do St.Jude Children’s Research Hospital, nos Estados Unidos, e foi divulgada no New England Journal of Medicine.

O tratamento utilizou o medicamento risdiplam, governado de forma vocal à mãe durante as últimas seis semanas de prenhez. Hoje, a bebê já tem dois anos e meio, e apesar de não apresentar sinais, continua sob seguimento médico.

O que é AME

A Atrofia Muscular Espinhal é uma doença genética e rara, que afeta aproximadamente um em cada 11 milénio bebês.

Ela é causada pela falta de uma proteína principal para a sobrevivência dos neurônios motores. O tipo 1 da doença, o mais grave, pode se manifestar logo nos primeiros meses de vida e compromete a respiração e ingestão.

Atualmente, existem tratamentos que conseguem melhorar a qualidade de vida dos pacientes, mas a maioria deles precisa ser administrada logo em seguida o promanação.

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Outro caso de AME na família

Os pais da moçoilo foram diagnosticados uma vez que portadores das variantes associadas à AME. Eles já haviam perdido um rebento para a doença.

Nesse cenário, os médicos decidiram testar o risdiplam, que já estava sendo utilizado em bebês diagnosticados logo em seguida o promanação.

Aos dois anos e meio, o pequeno segue saudável e os resultados impressionaram.

“Durante o curso da avaliação, realmente não vimos nenhuma indicação de quaisquer sinais de AME”, destacou Richard Finkel, responsável pelo estudo.

Próximos passos

Com base no sucesso inicial, o grupo quer mais.

Agora, os cientistas querem ampliar a pesquisa e entender melhor os impactos do tratamento precoce.

Ou por outra, é preciso estimar a segurança em mais pacientes.

Caso os bons resultados se confirmem, a novidade abordagem pode revolucionar o tratamento da AME e impactar milhares de crianças em todo o mundo.

O tratamento foi administrado ainda enquanto a criança estava no útero. - Foto: Getty Images O tratamento contra AME foi governado enquanto a moçoilo estava no útero da mãe. – Foto: Getty Images

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