Greve no DF: professores param nesta segunda (2) e escolas públicas são afetadas
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Os professores da rede pública do Província Federalista iniciaram uma greve por tempo indeterminado nesta segunda-feira (2/6). A decisão foi tomada em câmara pelo Sindicato dos Professores (Sinpro-DF) na semana anterior. O movimento procura pressionar o governo por melhorias nas condições de trabalho e restruturação da curso docente.
O Tribunal de Justiça do Província Federalista e Territórios (TJDFT) determinou uma multa diária de R$ 1 milhão ao Sinpro-DF, caso a paralisação continue. Apesar disso, o sindicato mantém a greve, afirmando que a decisão de fechar o movimento só será tomada em novidade câmara da categoria.
Quais são as principais demandas dos professores?
Greve não é delito!
⁰Professoras(es) do DF estão sendo criminalizados por lutar por direitos. A instrução merece saudação — e quem a defende, base!
Ato de solidariedade: terça, 19h, no Sinpro.
⁰Assista e compartilhe! pic.twitter.com/08f8hAzeM9
— CUT DF (@cut_df) June 1, 2025
Os professores reivindicam principalmente a restruturação da curso, com foco no aumento do salário base. A proposta do Sinpro-DF é geminar o vencimento-base dos docentes. Aliás, há pedidos por melhores condições de progressão na curso e valorização dos títulos acadêmicos.
Outras demandas incluem a possibilidade de que professores temporários, ao serem efetivados, possam recontar o tempo de serviço para enquadramento nos padrões salariais. Também há um pedido para aumentar o percentual de reajuste a cada mudança de padrão e a valorização da progressão nivelado, que envolve especializações, mestrados e doutorados.
- Reorganização da curso e aumento salarial: Esta é a principal reivindicação, com a meta de geminar o vencimento-base dos professores. Eles buscam uma valorização da progressão nivelado, reconhecendo especializações, mestrado e doutorado na formatação de percentuais de aumento salarial. O Sinpro-DF reivindica um reajuste de 19,8%.
- Valorização do magistério: Além do aumento salarial, a categoria procura uma valorização universal da profissão e melhores condições de trabalho.
- Nomeação de todos os aprovados em concurso público: O sindicato exige a nomeação de todos os aprovados no último concurso para o magistério, a termo de zerar o déficit de professores efetivos na rede.
- Regularização do envio das contribuições previdenciárias: A categoria também reivindica a regularização do envio da relação de contribuições previdenciárias de professores em regime de contratação temporária ao INSS.
- Revisão dos percentuais de aumento por mudança de padrão: Atualmente, os percentuais de aumento a cada mudança de padrão são de 5%, 10% e 15% sobre o vencimento obrigatório. A reivindicação é que esses percentuais sejam atualizados para 10%, 20% e 30%.
- Ampliação dos investimentos em instrução pública: Os professores pedem que o investimento em instrução passe de 25% para, no mínimo, 30% da arrecadação do GDF.
- Garantia de que o quadro de profissionais do magistério seja preenchido por, no mínimo, 90% de professores efetivos.
- Garantia de que todas as escolas tenham equipes especializadas de base à aprendizagem: Isso inclui um pedagogo por escola e um pedagogo a cada 400 alunos.
- Garantia de um orientador para cada unidade de ensino, e a cada 300 estudantes, mais um orientador.
- Ampliação do número de cargos no Projecto de Curso de pedagogos/orientadores educacionais, de 1.200 para 2.200.
Uma vez que a greve afeta a instrução no DF?
A paralisação dos professores impacta diretamente o funcionamento das escolas públicas do Província Federalista, afetando milhares de alunos. Com a suspensão das aulas, a perpetuidade do estágio dos estudantes é interrompida, o que pode gerar atrasos no calendário escolar.
Aliás, a greve coloca em evidência a insatisfação dos profissionais da instrução com as condições de trabalho e a falta de valorização por secção do governo. O movimento procura invocar a atenção para a valimento de investir na instrução e na valorização dos professores porquê forma de melhorar a qualidade do ensino.
“Uma decisão absurda e desproporcional da Justiça. O governo, que não investe na instrução e não valoriza os professores, criminaliza a greve que é um recta constitucional. A greve paralisação terá início nesta segunda-feira e só irá terminar por uma decisão em câmara da nossa categoria”, diz Samuel Fernandes, diretor do sindicato.
Quais são os próximos passos para resolver o impasse?

O Sinpro-DF afirma que está franco ao diálogo e que a greve poderá ser encerrada caso o governo apresente propostas concretas que atendam às reivindicações da categoria. No entanto, até o momento, as negociações estão paralisadas, segundo representantes do sindicato.
Para resolver o impasse, é fundamental que haja uma retomada das negociações entre o governo e os representantes dos professores. A procura por um harmonia que contemple as demandas dos docentes e que seja viável para o governo é principal para fechar a greve e retomar as atividades escolares.
A greve dos professores no Província Federalista levanta questões importantes sobre o porvir da instrução na região. A valorização dos profissionais da instrução é um passo crucial para prometer um ensino de qualidade e para atrair e reter talentos na curso docente.
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