“Você acredita que existe iPhone sem câmeras? É isso mesmo, meu parceiro!”, explica Anderson Walker, especialista em tecnologia
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iPhone sem câmera realmente existe e não é fake, uma vez que confirmou Anderson Walker, instituidor de teor especializado em tecnologia com mais de 120 milénio seguidores no Instagram (@andersonwalkeroficial). O profissional esclareceu recentemente que esses dispositivos são uma veras no mercado, embora tenham uma peculiaridade surpreendente: custam mais custoso que os modelos originais da Apple.
Segundo Anderson Walker, empresas terceirizadas realizam uma “pequena grande modificação” nos iPhones originais, removendo tanto a câmera frontal quanto a traseira e selando completamente os orifícios. O processo, que ele compara a uma “cirurgia plástica”, resulta em dispositivos que não conseguem tirar foto, fazer vídeo ou selfie, atendendo demandas específicas de setores que exigem subida confidencialidade.
Por que alguém compraria um iPhone sem câmera
A principal motivação para comprar um iPhone sem câmera está relacionada a questões de segurança e confidencialidade em ambientes sensíveis. Anderson Walker explica que “em alguns concursos públicos, tipo da extensão da resguardo ou de pesquisa científica, o uso de celulares sem câmeras é basicamente um requisito pra poder participar das etapas presenciais”.
Profissionais que trabalham em usinas nucleares, instalações militares, laboratórios governamentais, indústria de petróleo e gás, e áreas de pesquisa científica frequentemente são obrigados a usar dispositivos sem capacidade de tomada de imagem. Essas restrições existem desde 2007, quando registros de treinamentos militares secretos foram vazados online através de dispositivos móveis.
Quanto custa um iPhone sem câmera

A ironia desses dispositivos está no preço: “tu paga mais custoso pra ter menos coisa”, uma vez que destaca Anderson Walker. Um iPhone sem câmera pode custar até cinco vezes o valor de um padrão original, com preços variando entre US$ 1.043 para um iPhone 6s modificado até US$ 1.769 para um iPhone SE 2020 sem câmeras.
A empresa NonCam, sediada em Singapura e pioneira nesse mercado desde 2011, oferece tanto dispositivos já modificados quanto kits de conversão. Os kits custam entre US$ 160 e US$ 250, permitindo que usuários façam a modificação em vivenda, embora isso anule completamente a garantia da Apple.
Quais empresas fazem essa modificação?
Anderson Walker enfatiza que “não é a Apple que faz isso não. Quem remove as câmeras são as empresas terceirizadas”. A NonCam é a mais conhecida, oferecendo iPhones modificados para clientes em “áreas sensíveis, uma vez que vegetais de petróleo, gás, instalações militares, laboratórios e estudantes de escolas religiosas em certos países”.
Outra empresa que realiza esse serviço é a Mister Mobile, que oferece modificações mais acessíveis por tapume de US$ 28 e trabalha com modelos mais recentes, incluindo iPhone 16 e iPhone 16 Pro. Diferentemente da NonCam, a Mister Mobile oferece a possibilidade de volver o processo, restaurando o iPhone ao estado original.
O que acontece com a garantia da Apple?
A modificação anula completamente a garantia da Apple, uma vez que alerta Anderson Walker: “se tu levar na Apple, eles vão manifestar tipo ‘Que que tu fez com o meu rebento?’”. A Apple não reconhece essas modificações e não oferece suporte técnico para dispositivos alterados por terceiros.
O processo de remoção das câmeras envolve tanto hardware quanto software, desabilitando completamente qualquer funcionalidade relacionada à tomada de imagem. Isso significa que recursos uma vez que Face ID, lanterna (que usa o flash), e aplicativos que dependem da câmera ficam completamente inutilizados.
Onde esses iPhones são mais utilizados?
Os setores que mais demandam iPhones sem câmera incluem forças armadas, agências governamentais de segurança, laboratórios de pesquisa científica, indústria nuclear e petroquímica. Anderson Walker menciona que alguns concursos públicos da extensão de resguardo exigem especificamente o uso de celulares sem câmeras durante etapas presenciais.
No Brasil, embora não haja informações específicas sobre a disponibilidade desses dispositivos, a demanda existe em setores similares aos internacionais. Empresas que lidam com informações classificadas ou processos industriais sensíveis podem ter interesse nesses dispositivos para manter protocolos de segurança.
Curiosidade: É verosímil volver a modificação?

Embora a maioria das empresas trate a remoção uma vez que permanente, algumas oferecem a possibilidade de volver o processo. A Mister Mobile, por exemplo, permite que clientes restaurem as câmeras posteriormente, embora isso envolva custos adicionais e não garanta o funcionamento perfeito de todos os recursos.
Anderson Walker destaca que o processo é “doloroso pro bolso e pro coração de quem governanta foto”, ressaltando que a decisão deve ser muito muito pensada. Uma vez modificado por empresas que não oferecem reversão, o iPhone perde permanentemente suas capacidades fotográficas.
Qual é a diferença entre iPhone sem câmera e iPod?
Uma incerteza generalidade é se um iPhone sem câmera seria equivalente a um iPod, mas Anderson Walker esclarece: “Não, calma, deixa eu te explicar”. O iPhone modificado mantém todas as funcionalidades de um smartphone, incluindo chamadas, mensagens, internet, aplicativos e conectividade, perdendo somente as capacidades de câmera.
O iPod, por outro lado, é um dispositivo devotado principalmente à reprodução de mídia, sem funcionalidades de telefone ou conectividade celular completa. O iPhone sem câmera oferece a experiência completa do iOS, exceto pelos recursos fotográficos.
Vale a pena investir em um iPhone sem câmera
A decisão de comprar um iPhone sem câmera depende inteiramente das necessidades profissionais específicas. Para a maioria dos usuários, Anderson Walker reconhece que “parece status”, mas ressalta que existe uma demanda real em setores que exigem subida segurança.
Profissionais que trabalham em ambientes com restrições de câmera podem considerar a compra justificada, mormente se precisam manter a produtividade e informação sem comprometer protocolos de segurança. Para usuários comuns, o investimento não faz sentido financeiro ou prático.
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